sábado, 28 de novembro de 2009

SERIA COINCIDÊNCIA

Após esse lamentável eposódio envolvendo toda a cúpula do GDF, vale a pena lembrar um fato ocorrido mês passado, quando o ex-governador Roriz em uma entrevista pelo jornal hoje em dia, ele teria afirmado que o governo arrruda não chegaria ao fim! Será que Roriz estaria falando da operação pandora.

GRAVAÇÕES REVELAM REPASSE DE R$ 400 MIL A BASE ALIADA

Gravação realizada em 21 outubro de 2008 pelo secretário de Relações Institucionais do governo do Distrito Federal, Durval Barbosa, revela o repasse de R$ 400 mil que deveriam ser entregues ao secretário de Estado, José Geraldo Maciel, para pagamento da "base aliada".
Segundo a investigação da Polícia Federal, Durval diz que, além dos R$ 400 mil, "outros R$ 200 mil terão aquele destino".De acordo com o inquérito, o dinheiro seria "distribuido em diversos pagamentos menores para pessoas ainda não identificadas".
As escutas citam três pessoas envolvidas no repasse de parte do dinheiro: o secretário de Educação do DF, José Luiz Vieira Valente, que teria recebido R$ 60 mil da Infoeducacional; Domingos Lamoglia, conselheiro do Tribunal de Contas do DF, apontado como um dos operadores do esquema; e Gilberto Lucena, um dos proprietários da Linknet, que, segundo a investigação, encaminhou R$ 34 mil a Durval. Segundo a PF, as empresas Infoeducacional, Vertax, Adler e Linknet também participam do repasse dos R$ 600 mil rastreados pela polícia.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

MERITO ATACADISTA

Em concorrido jantar na premiação do mérito atacadista na noite de ontem 25, na churrascaria porcao, uma animada conversa chamou a atenção entre o revolucionário Paulo Tadeu e o mega-empresário candidato na chapa de GIM, Antônio Mathias, estavam bem entrosados e falando de pesquisas.

O DILEMA DE CRISTOVAM

O se­na­dor Cris­to­vam Bu­ar­que (PDT) es­tá en­tre a cruz e a es­pa­da no que se re­fe­re ao seu fu­tu­ro po­lí­ti­co. Se si­na­li­zar um acor­do com o PT, po­de ser ig­no­ra­do pe­la cú­pu­la pe­tis­ta e com­pro­me­ter sua re­e­lei­ção. Se ace­nar pa­ra o DEM, cor­re ris­co de ter par­te do elei­to­ra­do, mar­ca­da­men­te de es­quer­da, ba­ter em re­ti­ra­da e fi­car na so­li­dão do po­der. A so­lu­ção en­con­tra­da, tem­po­ra­ria­men­te é man­ter o de­pu­ta­do dis­tri­tal Jo­sé An­tô­nio Re­guf­fe po­san­do de can­di­da­to pa­ra po­der ter uma car­ta boa nu­ma fu­tu­ra ne­go­ci­a­ção. Só que o de­pu­ta­do re­sis­te em ser o pe­ão nes­te ta­bu­lei­ro po­lí­ti­co e pre­fe­re man­ter su­as con­vic­ções po­lí­ti­cas. Na se­ma­na pas­sa­da, ele anun­ciou, em dis­cur­so na Câ­ma­ra Le­gis­la­ti­va, que não se­ria em­pe­ci­lho pa­ra o par­ti­do e de­vol­ve­ria a can­di­da­tu­ra ao PDT. Cris­to­vam acre­di­ta que Re­guf­fe po­de desistir des­ta de­ci­são e vol­tar a ser can­di­da­to no­va­men­te.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

PRB COM EVANDRO


Com o desgaste político com a cúpula da Igreja Universal, o atual secretário de Esporte do GDF, Aguinaldo de Jesus, as esperanças da IURD, estão todas sendo despejadas no Pastor Evandro, habilidoso e com total apoio do presidente do PRB bispo Vítor Paulo, Evandro já entra na disputa como possível eleito para a câmara Legislativa uma vez que este seguimento sempre vem elegendo um distrital. O partido lançará também o suplente Ricardo Quirino novamente para a disputa na Câmara dos Deputados...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ALTO NÍVEL

Em animada conversa com o ex-Ministro Agnelo Queiroz no hotel naoum na festa de confraternização da ong feijão amigo, o petista ouviu o governador em exercício Paulo Octávio que se depender dos dois a campanha será em auto nível e ouviu do secretário da ordem pública o xerichão Gifone que será difícil manter o mesmo padrão do lado azul rorizista.

SAÍDA HONROSA PARA O PT BRASILIENSE

O ou­tro­ra PT aguer­ri­do e de­fen­sor do bem, agi­tan­do ban­dei­ras, bu­zi­nan­do e fa­zen­do ala­ri­do nas ave­ni­das mo­vi­men­ta­das, já não em­pol­ga o bra­si­li­en­se. Pe­lo me­nos nas me­sas de ba­res e res­tau­ran­tes. Nem no re­du­to mais mar­ca­da­men­te de es­quer­da, cen­tro da pro­du­ção do pen­sa­men­to in­te­lec­tu­al, a Asa Nor­te, o de­no­mi­na­do cam­po de es­quer­da já não os­ten­ta o bri­lho de an­ti­ga­men­te. “Acre­di­to que o de­ba­te sem o ex-go­ver­na­dor Jo­a­quim Ro­riz (PSC), en­car­nan­do o que ti­nha de mais ne­fas­to na ad­mi­nis­tra­ção pú­bli­ca, não em­pol­ga a mi­li­tân­cia”, jus­ti­fi­ca um ou­tro­ra guer­rei­ro da ala ver­me­lha que in­fer­ni­za­va a vi­da do azul.

O pre­si­den­te da le­gen­da no Dis­tri­to Fe­de­ral, Chi­co Vi­gi­lan­te, já per­deu a con­ta das noi­tes in­dor­mi­das com in­ter­mi­ná­veis re­u­ni­ões ten­tan­do con­ven­cer as va­ri­a­das ten­dên­cias de que, di­vi­di­das, são ver­da­dei­ras pre­sas aos ad­ver­sá­rios. Até ago­ra, Vi­gi­lan­te só tem co­le­ci­o­na­do dis­sa­bo­res, ora com o de­pu­ta­do fe­de­ral Ge­ral­do Ma­ge­la azu­cri­nan­do as su­as es­tra­té­gias, ora os eter­nos ra­di­cais que­ren­do me­lar o jo­go. “Es­tá mui­to di­fí­cil cons­tru­ir um con­sen­so em tor­no de um no­me pa­ra dis­pu­tar a va­ga de Chi­co Vi­gi­lan­te. To­dos que­rem se va­lo­ri­zar e aí nin­guém ce­de”, de­sa­ba­fa um es­cu­dei­ro de Vi­gi­lan­te. De con­cre­to mes­mo, é a pos­si­bi­li­da­de de Ag­ne­lo Quei­roz ser can­di­da­to ao Se­na­do.

Um re­pór­ter con­ver­sou com um as­ses­sor pró­xi­mo ao ga­bi­ne­te do pre­si­den­te Lu­la e ouviu que exis­te uma cor­ren­te que já ad­mi­te a te­se de que o go­ver­no do Dis­tri­to Fe­de­ral es­tá mui­to lon­ge de ser al­can­ça­do pe­lo PT. “Por­tan­to, Lu­la já con­si­de­ra co­mo uma cau­sa sem mo­ti­va­ção in­ves­tir nu­ma em­prei­ta­da que to­dos, de an­te­mão, já sa­bem o re­sul­ta­do: per­di­do”, disse a fonte. A úni­ca chan­ce, ga­ran­tiu, se­ria Ag­ne­lo dis­pu­tar o Se­na­do com o aval do Pla­nal­to, prin­ci­pal­men­te pe­lo ca­pi­tal po­lí­ti­co de Ag­ne­lo acu­mu­la­do na dis­pu­ta com Jo­a­quim Ro­riz, que por pou­co, não con­quis­ta­va a va­ga de se­na­dor. “O Ag­ne­lo é o úni­co que ti­ra vo­to da co­li­ga­ção do go­ver­na­dor Jo­sé Ro­ber­to Ar­ru­da e de Jo­a­quim Ro­riz”, ava­lia a fonte.

Pa­re­ce que o ca­mi­nho na­tu­ral vai aca­bar sen­do es­te mes­mo, mas a per­gun­ta que fi­ca no ar é a se­guin­te: quem vai sub­sti­tu­ir Ag­ne­lo? “Es­ta lo­ro­ta de Ma­ge­la querer ser can­di­da­to ao go­ver­no é só um pa­no de fun­do pa­ra que ele se ca­ci­fe jun­to à cú­po­la do par­ti­do pa­ra ar­ran­car apoio, tan­to fi­nan­cei­ro quan­to de es­tru­tu­ra pa­ra dis­pu­tar o Se­na­do”, ga­ran­te um ad­ver­sá­rio de Mage­la no di­re­tó­rio. Co­in­ci­dên­cia ou não, a no­ta que cir­cu­lou na co­lu­na de Il­mar Fran­co, do jor­nal “O Glo­bo”, de sex­ta-fei­ra, 13, dei­xou os pe­tis­tas em pâ­ni­co, prin­ci­pal­men­te o pre­si­den­te da le­gen­da no DF, Chi­co Vi­gi­lan­te, que vem, a du­ras pe­nas, ten­tan­do cos­tu­rar um acor­do de­fi­ni­ti­vo com Ma­ge­la em tor­no de Ag­ne­lo.

Vi­gi­lan­te dis­se a um blog que não acre­di­ta que seja verdadeira es­ta his­tó­ria de que o pre­si­den­te Lu­la de­se­ja que o PT do Dis­tri­to Fe­de­ral apóie a re­e­lei­ção de Ar­ru­da. “Es­se fa­to não exis­te. Não há pres­são do pre­si­den­te Lu­la, até por­que te­mos can­di­da­tu­ra pró­pria e es­ta­mos tra­ba­lhan­do pa­ra co­lo­car nos­so can­di­da­to no se­gun­do tur­no das pró­xi­mas elei­ções. Es­sas no­tí­cias têm in­tui­to ape­nas de de­ses­ta­bi­li­zar a mi­li­tân­cia.”

A no­tí­cia po­de ter ir­ri­ta­do meio mun­do no PT, mas nas hos­tes de­mo­cra­tas foi um ver­da­dei­ro bál­sa­mo de alí­vio, com mais um pos­sí­vel ad­ver­sá­rio sen­do co­lo­ca­do na lo­na.

De­sa­ni­ma­do — Gen­te que con­vi­ve na in­ti­mi­da­de dos Ro­riz diz que ele an­da meio de­sa­ni­ma­do com a cam­pa­nha por con­ta dos nú­me­ros das úl­ti­mas pes­qui­sas, que mos­tram uma que­da em sua po­pu­la­ri­da­de. “Ro­riz es­tá ten­do di­fi­cul­da­des em ar­re­ca­dar fun­dos pa­ra man­ter os cus­tos de seu es­cri­tó­rio po­lí­ti­co. Co­mo é no­tó­rio, ele di­fi­cil­men­te co­lo­ca a mão no bol­so pa­ra gas­tar em elei­ção e, des­ta vez, o gru­po que cu­i­da­va des­ta par­te es­tá nas asas de Ar­ru­da. A es­cas­sez ba­te à por­ta”, con­ta a fon­te.

Pes­so­as ou­vi­das pe­lo Jor­nal Op­ção ga­ran­tem que Ro­riz co­me­teu um er­ro po­lí­ti­co gra­ve ao ima­gi­nar que fi­can­do em Lu­zi­â­nia, sem se pre­pa­rar pa­ra uma pos­sí­vel sa­í­da do PMDB, po­de­ria, de um mo­men­to pa­ra ou­tro, ser un­gi­do go­ver­na­dor sem gas­tos. No pas­sa­do, os ami­gos e es­cu­dei­ros iam até ele e ga­ran­tiam as fon­tes fi­nan­cia­do­ras. “Ago­ra os tem­pos são de va­cas ma­gras”, lem­brou o in­for­man­te.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

JOSÉ ROBERTO ARRUDA


Na terceira série com os candidatos a governo, O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM) é quem detém mais alianças, inclusive, com grandes legendas como PMDB e PSDB. Além destes, Arruda recebe apoio de partidos como o PR, PSL, PTC, PPS, PP, PTN, PRP e PHS.
Arruda iniciou sua carreira de servidor público como diretor da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), tornou-se diretor da CEB (Companhia Energética de Brasília), quando aproximou-se de Joaquim Roriz e chegou a ser chefe de gabinete do governador. Foi ainda secretário de Obras do Governo Roriz, depois seguiu mandato de senador e deputado federal. Sua passagem pelo Congresso foi marcada pelo “escândalo do painel”, em que teria quebrado um sigilo de votação juntamente com o senador Antônio Carlos Magalhães. Mesmo depois do escândalo, em 2002, foi candidato a deputado federal, tendo sido eleito o deputado federal mais votado do Distrito Federal e o mais votado do país em termos proporcionais.
Eleito governador em primeiro turno, nas eleições de 2006, Arruda demonstra disposição para manter o cargo por mais quatro anos, o que denota um páreo duro para os adversários.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

ESTA É A ÚLTIMA

Um ter­cei­ro ce­ná­rio foi mon­ta­do pe­lo ins­ti­tu­to, tro­can­do o atu­al go­ver­na­dor Ar­ru­da pe­lo vi­ce Pau­lo Oc­tá­vio:

Jo­a­quim Ro­riz (PMDB) - 47%
Ag­ne­lo Quei­roz (PT) - 15%
Pau­lo Oc­tá­vio (DEM) - 14%
Gim Ar­gel­lo (PTB) - 3%

NÃO PARAM POR AÍ

No se­gun­do ce­ná­rio, o can­di­da­to do PTB é sub­sti­tu­í­do pe­la tu­ca­na Ma­ria de Lour­des Aba­dia:

Jo­a­quim Ro­riz (PMDB) - 40%
Jo­sé Ro­ber­to Ar­ru­da (DEM) - 36%
Ag­ne­lo Quei­roz (PT) - 10%
Ma­ria de Lour­des Aba­dia (PSDB) - 3%

MAIS PESQUISAS

Pri­mei­ro ce­ná­rio:
Jo­a­quim Ro­riz (PMDB) - 41%
Jo­sé Ro­ber­to Ar­ru­da (DEM) - 36%
Ag­ne­lo Quei­roz (PT) - 11%
Gim Ar­ge­lo (PTB) - 1%