sexta-feira, 30 de julho de 2010

BRUNELLI DESISTE DE CONCORRER

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) recebeu nesta sexta-feira (30) o pedido de renúncia ao registro de candidatura do ex-distrital Junior Brunelli. A decisão foi informada no processo de impugnação da candidatura a deputado federal do ex-distrital, registrada indivudualmente no tribunal. No documento, o advogado de Brunelli, Herman Barbosa, pede que a impugnação do MPE seja extinta sem julgamento de mérito “por falta de interesse processual e perda superveniente do objeto”. O MPE também enviou ao TRE a informação de que Brunelli havia sido expulso de seu partido, o PSC, em decisão da Executiva Nacional da legenda.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

ONDE ESTÃO AS BANDEIRAS?

Quem passa pelas ruas do DF, nesta campanha  deve estar sentindo falta de algo que até pouco tempo era sinônimo de orgulho, trata-se das bandeiras, onde estariam? É verdade, as bandeiras, famosas principalmente por parte da militância petista anda meio sumida nesta eleição, rarissímas são as vezes que são vistas sendo conduzida por um militante, outro ser também em extinção, conversando outro em uma recepção com um cientista político, perguntei-lhe que fim teria levado, a resposta veio rápida: Após a crise do mensalão do PT, que abalou todos os alicerces da ética e da moralização, até então era o partido da esperança, que tinha o dever de resgatar o respeito...Com tudo o que aconteceu, as pessoas vêm a política de uma maneira de crescerem financeiramente e de obter status...As bandeiras vermelhas nasceram em Paris, em 1848.

AS MÚMIAS DE BRASÍLIA


A vice-governadora Ivelise Longhi recebeu um convite do governador de Luxor (Egito), Samir Farag, para que Brasília se torne cidade-irmã de Luxor. O convite, realizado durante encontro na Embaixada do Egito n, permitirá que as cidades estabeleçam parcerias em diversas áreas.

Brasília e Luxor são tombadas pelo patrimônio e enfrentam o desafio de garantir que o desenvolvimento urbano não prejudique a preservação de seus monumentos. A capital federal já conta com 23 cidades-irmãs, entre elas Roma (Itália), Santiago (Chile), Camberra (Austrália) e Chaoyang (distrito de Pequim, China).

Na saída do encontro com o embaixador do Egito, a vice governadora ouviu esta pérola de um diplomata: Todas duas repletas de múmias nos quadros políticos, e igualmente inertes...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

ALIANÇA COMO PMDB TURBINA CANDIDATURA DE AGNELO


Pesquisas qualitativas da coligação Um novo Caminho, encabeçada pelos candidatos Agnelo Queiroz (PT) e seu vice, Tadeu Filipelli (PMDB), apontam que podem ultrapassar os números de Joaquim Roriz (PSC) já no mês de agosto. Embora não revele suas estratégias, fontes próximas aos dois afirmaram que os últimos números divulgados na semana passada pelo Instituto O&P Brasil, com 1.200 entrevistas em todo o Distrito Federal, entre os dias 15 a 19, mostram esta tendência de crescimento. Com uma margem de erro de 2,8%, com intervalo de confiança de 95%, a cartela estimulada colheu os seguintes resultados para a corrida ao Palácio do Buriti: Joaquim Roriz (PSC) 37%, Agnelo Queiroz (PT) 31%, Toninho do PSol (PSol) 1,5%, Eduardo Brandão (PV) 1,2%, Rodrigo Dantas (PSTU) 0,7%, Ricardo Machado (PCO) 0,6% e Newton Lins (PSL) 0,4%. Nenhum/Branco/Nulo 12,5% e NS/NR 15%.



A pesquisa foi registrada no TSE com o número 19.745/2010 e no TRE com o número 21.113/2010.


Diante de uma diferença tão pequena de 6% num eleitorado de 1.836.280 aptos a votar, esta diferença aproximada de 109 mil eleitores realmente acendeu a luz vermelha na coligação de Joaquim Roriz. Outro fato que desperta a atenção dos apoiadores de Roriz, é que na faixa etária entre 16 anos, dos que votam pela primeira vez até os 34 anos, são 810.662 eleitores que, pela natureza contestadora, tendem a votar num candidato mais progressista. Estas análises preocupam as cabeças pensantes da campanha de Joaquim Roriz. Para contrabalancear este impacto, ele estimulou a chamada juventude azul a sair às ruas. Com isso, ele pretende mostrar à sociedade de que ele é um candidato moderno, que aposta na renovação.



FILIPPELLI ENTUSIASMA O PT

“O chamado núcleo ético e mais radical do PT já olha o neoaliado peemedebista Tadeu Filippelli com ares de admiração e respeito”, contou um petista de carteirinha que tem acompanhado as andanças dos dois desde o dia em que teve início a agenda de candidato. “Filippelli é um homem experiente no embate político e amadureceu muito no exercício da articulação de bastidores, tanto que os governos de Joaquim Roriz, que sempre teve ojeriza pelo varejo da política, delegou esta tarefa para Filippelli, que acabou sendo prejudicado pela sombra do velho cacique”, lembra o petista. De fato, Filippelli nunca pôde ultrapassar a fronteira de deputado federal por conta dos acordos em que Roriz fazia em toda disputa eleitoral, relegando Filippelli a um papel de coadjuvante. Ao se aproximar do presidente nacional do PMDB, Michel Temer, o destino começou a girar a roda de oportunidades para Filippelli que, atento, percebeu que o PMDB do DF precisava ser depurado sob pena de morrer por falta de renovação em seus quadros. “O candidato era sempre Joaquim Roriz e a cada eleição, mais cargas de denúncias vinham à tona e o partido acabava sendo visto como o mais corrupto do Brasil”, lembra um aliado de Filippelli.

Para muitos, Filippelli é um humanista frontal, suprapartidário, que iniciou este projeto de depuração do PMDB em conversas com o colega na Câmara Federal, Geraldo Magela, considerado por muitos, um radical de esquerda. “Filippelli é um homem que não foge do bom combate político, sem medo e que nunca se rende ao primeiro fracasso. Sonha com um PMDB alegre, idealista, voltado para novos desafios, em reposicionar o Distrito Federal como uma unidade respeitada como Capital do País e não um lugar que só tem corrupção”.

Esta escolha não foi fácil, como conta Filippelli: “Era preciso escolher entre viver a reboque do passado ou construirmos um novo caminho. Poderíamos até permanecer sob o conforto do passado, mas carregando sob os ombros o fardo da desconfiança da sociedade, se realmente o partido poderiam ser o fiel depositário das esperanças de mais de 2,5 milhões de brasilienses. Escolhemos o caminho da depuração. Incompreendido por muita gente, companheiros que se acomodaram com as facilidades do poder sem atentar pela transformação da sociedade, das forças produtivas e da renovação de costumes.”

Realmente a escolha não foi fácil: ou se ficava com os dinossauros ou se migrava para outra cultura de costumes, acompanhando a sociedade que vive em permanente transformação

quarta-feira, 21 de julho de 2010

AGNELO ENCOSTA

Nova pesquisa de intenções de votos para esta eleição foi concluída esta semana. Essa foi a vez do Instituto O&P Brasil. Foram 1.200 entrevistas em todo o Distrito Federal, realizadas entre os dias 15 a 19 de julho. A margem de erro é de 2,8 %, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE com o número 19.745/2010 e no TRE com o número 21.113/2010. Confira o resultado da estimulada para o Governo do Distrito Federal:

Joaquim Roriz (PSC) - 37%

Agnelo Queiroz (PT) - 31%

Toninho do PSol (PSOL) - 1,5%

Eduardo Brandão (PV) - 1,2%

Rodrigo Dantas (PSTU) - 0,7%

Ricardo Machado (PCO) - 0,6%

Newton Lins (PSL) - 0,4%

Nenhum/Branco/Nulo - 12,5%



NS/NR - 15%

terça-feira, 20 de julho de 2010

APOSTA REPUBLICANA NO DF


Constando com excelente estrutura, formação pessoal dos seus quadros através da Fundação Republicana Brasileira, e com o apoio de uma legião de seguidores, o PRB foi o partido que mais cresceu nos últimos anos no Brasil, aqui em Brasília uma das apostas do partido para as eleições de 2010 é Evandro Garla, pastor da Universal, Evandro que apoia Agnelo ao Buriti pretende obter mais de 25 mil votos sendo um dos puxadores  de votos na coligação. Outra aposta é o suplente Ricardo Quirino, mais experiente e com voto fiel, deverá ser outra surpresa dos republicanos no DF.

domingo, 18 de julho de 2010

RORIZ SAI DA TOCA

O candidato ao governo do Distrito Federal pela Coligação Esperança Renovada, Joaquim Roriz (PSC), saiu da toca no sábado, 17, à frente de uma grande carreata. “Mobilização de massa é com Joaquim Roriz”, disse um pequeno empresário de Ceilândia que participou da organização. Roriz deu uma demonstração de força ao passear pelas principais via da cidade. Esta preocupação em mostrar que não é só líder das pesquisas, mas que está no páreo para vencer, tem duas interpretações: a primeira delas são as pesquisas que apontam um crescimento considerável do oponente Agnelo Queiroz (PT), da Coligação Um Novo Caminho e seu escudeiro, Tadeu Filippelli (PMDB). A segunda, de ordem prática, se Roriz não começar a movimentar suas forças de apoio, dificilmente vai manter esta dianteira. Prova disso, é a última pesquisa publicada neste domingo, 18, pelo Jornal Comunidade em que Roriz tem 36,3% e Agnelo Queiroz com 27,5% da preferência do eleitorado. A pesquisa, feita pelo Instituto Dados está registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número 20.587/2010.


A diferença pró Roriz caiu em relação à realizada pelo Instituto Soma, de 6 de julho, quando Roriz tinha 46% e Agnelo 26%, portanto, se prevalecer estes números, Roriz terá que correr e muito em busca da tão almejada vitória “já no primeiro turno”, como tem dito seus apoiadores.


Além da segurança na carreata, os organizadores também colocaram ambulâncias para qualquer eventualidade. O trajeto, escolhido estrategicamente, começou no Balão do Colorado, Eixão, Pista do Zoológico, Guará, EPTG, Taguatinga, Avenida Hélio Prates e Ceilândia. Terminou em Samambaia com um grande comício. A Coligação Esperança Renovada pretende inaugurar 30 comitês eleitorais por todo o Distrito Federal.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

LIDERANÇAS COM RORIZ

O fa­to con­cre­to é que, tan­to o gru­po que era li­ga­do a PO, quan­to o de Ar­ru­da es­tão fe­cha­dís­si­mo com Ro­riz. Bas­ta ob­ser­var as es­pe­cu­la­ções de que, se Ro­riz re­al­men­te for im­pe­di­do pe­la Jus­ti­ça de dis­pu­tar o GDF, Ana Cris­ti­na Ku­bitschek, mu­lher de PO, fi­li­a­da ao DEM e can­di­da­ta a pri­mei­ra su­plen­te de Fra­ga na dis­pu­ta ao Se­na­do, se­ria can­di­da­ta a vi­ce nu­ma cha­pa en­ca­be­ça­da pe­lo atu­al vi­ce de Ro­riz, Jo­fran Fre­jat. Os bo­a­tos se am­pli­a­ram no úl­ti­mo fi­nal de se­ma­na de­vi­do à via-sa­cra de Ro­riz pa­ra as­se­gu­rar o di­rei­to de dis­pu­tar o go­ver­no. En­quan­to ad­vo­ga­dos do ex-go­ver­na­dor cor­riam em bus­ca de re­cur­sos pa­ra ou­tras ações, o pre­si­den­te do PSol e can­di­da­to ao GDF, An­tô­nio Car­los de An­dra­de, o To­ni­nho do PSol, pro­to­co­lou na quin­ta-fei­ra, 8, ação no Tri­bu­nal Re­gi­o­nal Elei­to­ral do Dis­tri­to Fe­de­ral (TRE-DF), con­tes­tan­do o pe­di­do de re­gis­tro de Ro­riz na dis­pu­ta ao Pa­lá­cio do Bu­ri­ti.


A pe­ti­ção de To­ni­nho se ba­seia na Lei Fi­cha Lim­pa, que sus­pen­de por dois man­da­tos quem re­nun­cia pa­ra não ser cas­sa­do. Es­te é o ca­so de Ro­riz, que re­nun­ciou em 2007 — quan­do era se­na­dor — pa­ra fu­gir de um pro­ces­so no Con­se­lho de Éti­ca do Se­na­do. Es­ta­ria, as­sim, sem con­di­ções de con­cor­rer até 2023. Também o can­di­da­to a de­pu­ta­do dis­tri­tal pe­lo PV Jú­lio Pi­nhei­ro Car­dia deu en­tra­da em ação com o mes­mo te­or. Ro­riz já tem to­do um ro­tei­ro de con­tes­ta­ção pre­pa­ra­do pa­ra, ca­so se­ja ne­ces­sá­rio, in­gres­sar no Su­pre­mo Tri­bu­nal Fe­de­ral (STF) e ten­tar der­ru­bas es­tas ações.


DEM DIVIDIDO ENTRE RORIZ E AGNELO I

Co­mo já era es­pe­ra­do, após a frag­men­ta­ção do DEM no Dis­tri­to Fe­de­ral, o gru­po que da­va sus­ten­ta­ção po­lí­ti­ca ao ex-vi­ce-go­ver­na­dor Pau­lo Oc­tá­vio, co­mo lí­de­res co­mu­ni­tá­rios e mé­di­os em­pre­sá­rios nas ci­da­des sa­té­li­tes, já es­tão se ajei­tan­do com Jo­a­quim Ro­riz (PSC) ou com Ag­ne­lo Quei­roz (PT).

O pes­so­al que es­tá con­ver­san­do com o Ro­riz bus­ca, ba­si­ca­men­te, a ga­ran­tia na ma­nu­ten­ção de em­pre­gos. Já os que pro­cu­ram Ta­deu Fi­lip­pel­li, can­di­da­to a vi­ce na co­li­ga­ção de Ag­ne­lo, querem ter a cer­te­za de que não ha­ve­rá gran­des mu­dan­ças na re­la­ção en­tre em­pre­sas e o Es­ta­do. “Uma sim­ples mu­dan­ça tri­bu­tá­ria po­de pre­ju­di­car mui­tas em­pre­sas que têm uma fo­lha de pa­ga­men­tos al­ta e ga­ran­te em­pre­gos, prin­ci­pal­men­te na cons­tru­ção ci­vil. Sem apoio do go­ver­no, tor­na-se im­pos­sí­vel so­bre­vi­ver com mu­dan­ças nas re­gras do jo­go. Es­te é o te­mor que mui­ta gen­te tem em re­la­ção à can­di­da­tu­ra de Ag­ne­lo Quei­roz”, con­tou um em­pre­sá­rio que es­te­ve no ca­fé da ma­nhã pro­mo­vi­do pe­lo vi­ce-pre­si­den­te do Sin­di­ca­to da Cons­tru­ção Ci­vil (Sin­dus­con), Jú­lio Pe­rez, na quin­ta-fei­ra, 8. Pe­rez re­u­niu 40 em­pre­sá­rios pa­ra ou­vir as pro­pos­tas de Ag­ne­lo pa­ra o se­tor.

Par­ti­ci­pa­ram da con­ver­sa, além de Ag­ne­lo e Fi­lip­pel­li, os can­di­da­tos ao Se­na­do, Ro­dri­go Rol­lem­berg (PSB), e à Câ­ma­ra dos De­pu­ta­dos, Ge­ral­do Ma­ge­la (PT) e Lu­iz Pi­ti­man (PMDB). O pre­si­den­te do Sin­dus­con-DF, El­son Pó­voa Ri­bei­ro, re­cla­mou das di­fi­cul­da­des com a in­de­fi­ni­ção dos con­tra­tos em an­da­men­to, as li­ci­ta­ções que fo­ram re­a­li­za­das, mas não con­tra­ta­das, além da es­pe­ra por li­ci­ta­ções que já de­ve­ri­am acon­te­cer. Ou­tro que mar­cou pre­sen­ça foi o pre­si­den­te da As­so­cia­ção Bra­si­li­en­se de Cons­tru­to­res (As­bra­co), Ge­gi­tón Quei­roz.

Es­te ti­me de pe­sos-pe­sa­dos da cons­tru­ção ci­vil foi ar­re­ba­nha­do por Ta­deu Fi­lip­pel­li. “Ho­je, o ver­da­dei­ro pon­ta de lan­ça no meio em­pre­sa­ri­al que ain­da vê com des­con­fi­an­ça o PT do DF”, con­ta a fon­te. De fa­to, Fi­lip­pel­li vem atu­an­do co­mo um na­vio que­bra-ge­lo na tra­je­tó­ria de Ag­ne­lo ru­mo ao Pa­lá­cio do Bu­ri­ti.

Él­son Po­voa apro­vei­tou a pre­sen­ça da cú­pu­la da cam­pa­nha de Ag­ne­lo pa­ra la­men­tar a der­ro­ca­da do go­ver­no de Jo­sé Ro­ber­to Ar­ru­da (ex-DEM e sem par­ti­do). “Ele vi­nha re­a­li­zan­do uma boa ges­tão.” Dis­se tam­bém que são 65 mil tra­ba­lha­do­res di­re­tos, com car­tei­ra as­si­na­da na cons­tru­ção ci­vil do DF, sem con­tar os in­for­mais. “Te­mos res­pon­sa­bi­li­da­de so­ci­al com es­tas pes­so­as.”

Ta­deu Fi­lip­pel­li lem­brou sua ex­pe­ri­ên­cia em ges­tão no DF, des­ta­can­do a im­por­tân­cia das en­ti­da­des re­pre­sen­ta­ti­vas, e ce­le­brou sua ali­an­ça. “Es­sa uni­ão é re­al e de­mons­tra, so­bre­tu­do, res­pei­to pe­lo DF. Es­ta­mos dei­xan­do de la­do a bri­ga par­ti­dá­ria pa­ra ter um com­pro­mis­so com o res­ga­te de Bra­sí­lia.” Co­mo em­pre­sá­rio, Fi­lip­pel­li dis­se com­pre­en­der a an­gús­tia do pre­si­den­te do Sin­dus­con. “O em­pre­sá­rio vi­ve um mo­men­to de di­fi­cul­da­des. Ele in­ves­te, cor­re ris­cos. Por ou­tro la­do ge­ra em­pre­gos, ge­ra ri­que­zas, pa­ga im­pos­tos. Não é um mar de ro­sas. Nós te­mos nos­sas di­fi­cul­da­des.”


Com Ro­riz

En­quan­to a du­pla Ag­ne­lo-Fi­lip­pel­li bus­ca re­u­nir for­ças jun­to ao em­pre­sa­ri­a­do, Jo­a­quim Ro­riz tam­bém ar­ti­cu­la com os ex-in­te­gran­tes do go­ver­no Jo­sé Ro­ber­to Ar­ru­da-Pau­lo Oc­tá­vio. Na terça, 13, em vez de ca­fé da ma­nhã, ele al­mo­çou no Pi­an­te­la com o PSDB, DEM e o PR, tri­pé que po­li­ti­ca­men­te sus­ten­ta­va Ar­ru­da. “De acor­do com uma in­for­ma­ção do jor­nal “O Es­ta­do de S. Pau­lo”, “a uni­ão po­de tam­bém con­tar com o ex-se­na­dor Lu­iz Es­te­vão, cas­sa­do em 2000 e acu­sa­do de en­vol­vi­men­to na obra su­per­fa­tu­ra­da do Fó­rum Tra­ba­lhis­ta de São Pau­lo, mas co­ta­do pa­ra ser te­sou­rei­ro da cam­pa­nha”. Ro­riz res­pon­deu à in­da­ga­ção com “Ele (Es­te­vão) não quer. Se ele qui­ses­se eu ia que­rer. É uma ex­ce­len­te fi­gu­ra. E qual o de­fei­to de­le? Pa­ra mim, não tem”, diz Ro­riz, can­di­da­to a go­ver­na­dor pe­lo PSC. As es­pe­cu­la­ções dão con­ta de que Ar­ru­da te­ria ori­en­ta­do os seus fi­éis es­cu­dei­ros, co­mo o de­pu­ta­do Al­ber­to Fra­ga, a se ali­ar com Jo­a­quim Ro­riz. Fra­ga des­men­te es­tes bo­a­tos di­zen­do que vi­si­tou o ami­go pa­ra con­ver­sar e não se acon­se­lhar. “Ape­nas fa­lei que se­ria su­i­cí­dio o DEM sa­ir so­zi­nho, sem ali­an­ças, não te­rí­a­mos chan­ce al­gu­ma”.



segunda-feira, 12 de julho de 2010

ESSE É O CARA


O clube da Assefe foi palco do lançamento da candidatura de Paulo Tadeu, no sábado à noite, centenas e pessoas estiveram presente ao local, apoiadores, militantes, simpatizantes e curiosos. Um jingle com o tema esse é o cara animavam os convidados enquanto a fala não começava. Baraquinhas com comidas típicas era o aperitivo, canjica, quentão, arroz doce, bolos e churrasquinho eram algumas das delícias , a preço popular, R$ 1,00 na sua maioria. O Senador Cristovam Buarque candidato a reeleição lembrou que a oito anos atras neste mesmo lugar fazia mais frio e tinha muito menos pessoas,  que agora com mais pessoas e mais quente servirá como um termômetro para a eleição de Paulo, logo depois foi a vez de Agnelo, ele fez quesrão de mencionar a importância de eleger Paulo Tadeu , pois trata-se de um dos mais competentes parlamentares do DF e de uma nova geração de políticos honestos e comprometidos com o social. Paulo Tadeu lembrou que é importante fazer política com seriedade e tranparência, disse ainda que porções de maldades foram depositadas na caixa de pandora desde que  o PT deixou o governo, assumindo Roriz, por último o Distrital pediu a Agnelo para não esqueçer da militância, pois será ela que o elegerá governador do DF, em seguida uma queima de fogos, abrilhantou ainda mais a noite .

O REVÉS DE RODOVALHO

De­pu­ta­do fe­de­ral e lí­der da Igre­ja Sa­ra Nos­sa Ter­ra, Rob­son Ro­do­va­lho (PP) bem que ten­tou ser in­di­ca­do vi­ce na cha­pa de Ro­riz ou a uma das va­gas ao Se­na­do. Não le­vou nem uma nem ou­tra. Te­ve que se con­ten­tar a re­e­lei­ção pa­ra a Câ­ma­ra Fe­de­ral, mas sur­giu no­va­men­te uma pe­dra no ca­mi­nho, que aten­de pe­lo no­me de pas­tor Ro­nal­do Fon­se­ca (PR) que tam­bém plei­teia ser de­pu­ta­do fe­de­ral. De acor­do com o ser­pen­tá­rio de Bra­sí­lia, es­ta jo­ga­da foi uma vin­gan­ça do de­pu­ta­do Izal­ci Lu­cas (PR), que rei­vin­di­cou a va­ga de Ro­do­va­lho quan­do ele mi­grou do DEM pa­ra o PP. Izal­ci, ca­so Ro­do­va­lho fos­se cas­sa­do por in­fi­de­li­da­de par­ti­dá­ria, as­su­mi­ria a Câ­ma­ra Fe­de­ral.

terça-feira, 6 de julho de 2010

NOMES E CODINOMES

 Simone Hip-Hop, Tião Tamborim, Rodolfo Hoth- Hoth, Bigode,  Rogério Prefeito e Rosemary Guerreira são alguns dos nomes de candidatos registrados no TRE/DF, é comum em todas as eleições aparecerem candidatos que usam o ''nome'' para angariar votos e principalmente chamar a atenção dos eleitores.

ENFIM COMEÇA A CORRIDA ELEITORAL

    Enfim começou a campanha eleitoral 2010, para quem gosta é um prato cheio, há aqueles que não gostam nem de ver muito menos assistir, calma leitores o programa eleitoral na tv e no rádio só começa  no dia 17 de agosto, até lá campanha mesmo só nas ruas e nos bastidores...

   Já no primeiro dia de campanha, quem acordou cedo foram os candidatos, Agnelo, o seu vice Tadeu Filippelli, e o candidato ao senado Rodrigo Rollemberg, juntos estiveram na Ceilândia onde caminharam, conversaram e comprimentaram eleitores e simpatizantes.

  Joaquim Roriz não participou de nenhuma atividade neste primeiro dia de campanha.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

TREM BALA DE RORIZ PÁRA NA JUSTIÇA

À medida em que a disputa eleitoral se aproxima das mentes e corações dos donos do votos, candidatos com pendengas judiciais perdem o sono, colocam vela para queimar, frequentam terreiros, vão a benzedores e os neo-evangélicos desenvolvem calos nos joelhos em busca de solução divina para seus problemas terrenos com o Judiciário. O campeão em ações dos mais variados calibres e acusações, certamente é o ex-governador Joaquim Roriz (PSC). “Eles não vão ganhar de mim no tapetão. Só levam o governo se disputarem comigo no voto”, tem dito Roriz em suas preleções de postulante ao cargo.


Parece que este temor de Joaquim Roriz tem se confirmado. Não raro a semana em que não aparece uma condenação de primeira instância contra o líder das pesquisas na corrida ao Palácio do Buriti. Na quinta-feira, 1º, Roriz viu novamente seu nome ser citado numa ação em que o ex-secretário de Governo na última gestão de Roriz, Benjamin Roriz, diretor Administrativo-Financeiro, Sidney Batista Lima, e o presidente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Antônio Rocha da Silva, foram condenados a cinco, quatro e três anos de detenção. Bejamim Roriz em regime inicial semiaberto, Sidney Batista e Antonio Rocha em regime aberto.

Todos foram condenados, por violação da Lei de Licitações, 8.666/93. A sentença do juiz da 4ª Vara Criminal de Brasília determina ainda que os réus paguem R$136.890,00 de multa, cada um, correspondente a 3% do valor do contrato firmado para o projeto de estudo de viabilidade da implantação do Trem Bala, ligando Brasília à Goiânia. O projeto de viabilidade custaria aos cofres públicos, algo em torno de R$ 4.563.000,00, que seriam pagos diretamente ao IEL, com dispensa indevida de licitação.

A Ação Penal Pública foi ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Todos os acusados negaram o delito afirmando que não houve qualquer ilegalidade no processo licitatório.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

GAMBIARRA NOS CAMINHOS DE AGNELO

A chapa encabeçada por Agnelo Queiroz, sofreu uma derrota nesta tarde 01/07, impossibilitado de atender o pedido dos Progressistas, que almejavam a suplência de uma das vagas ao Senado, uma vez que o PT tem as duas suplências, o PP foi seduzido pelo grupo Rorizista e embarcou com o ex- governador. 

Durante toda a quarta-feira (30/6), o PP negociou embarque na coligação do PT, de Agnelo Queiroz. No entanto, sem conseguir o que queria - a suplência de uma das vagas ao Senado - integrantes do partido seguiram em direção à residência do ex-governador, a quem pediram o mesmo espaço. Satisfeito com o acordo, o grupo aliou-se à candidatura de Roriz.