Apesar de não ter votado nenhum projeto de parlamentares e apenas os projetos emergenciais do executivo, como o que cria o Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal (PDTU), aprovado, a toque de caixa, na semana passada, a Câmara Distrital não está parada, afirma um deputado. Segundo ele, as comissões estão funcionando regularmente. Em apenas um dia, oito projetos de parlamentares foram analisados, mas muitos não chegam ao plenário porque não têm a mínima importância. Como o que institui o dia do carroceiro. Entre os projetos aprovados nas comissões está o de autoria do deputado Chico Vigilante (PT), que acaba com a proibição de venda de combustíveis em supermercados da cidade; e o da deputada Celina Leão (PMN), que concede desconto de 5% para quem pagar o IPVA à vista e aos motoristas que não receberem multas de trânsito.
O que na verdade emperra a Câmara Distrital e, consequentemente o governo, é a base do governador Agnelo Queiroz (PT) na Casa, que, em tese, conta com 21 deputados, mas na hora da votação não consegue mais que 13 votos. Os outros votos têm que ser negociados em troca de cargos no Executivo. A dificuldade na relação do governo com o parlamento é tanta que o presidente da Casa, Cabo Patrício (PT), também passou a fazer o meio de campo com os deputados para aprovar os projetos mais importantes do Executivo, papel do secretário Parlamentar, Wilmar Lacerda (PT), que até hoje não conseguiu cumprir. O problema é que nem o próprio PT se entende na Casa.
Dos cinco deputados do partido, os três com os principais cargos sempre têm posições divergentes. O presidente Cabo Patrício, o líder do bloco PT-PRB, Chico Vigilante, e o líder do governo, Wasny de Roure, vivem às turras e gdf não tem pulso para colocar a casa em ordem. Resultado: paradeiro e muitas críticas.
O que na verdade emperra a Câmara Distrital e, consequentemente o governo, é a base do governador Agnelo Queiroz (PT) na Casa, que, em tese, conta com 21 deputados, mas na hora da votação não consegue mais que 13 votos. Os outros votos têm que ser negociados em troca de cargos no Executivo. A dificuldade na relação do governo com o parlamento é tanta que o presidente da Casa, Cabo Patrício (PT), também passou a fazer o meio de campo com os deputados para aprovar os projetos mais importantes do Executivo, papel do secretário Parlamentar, Wilmar Lacerda (PT), que até hoje não conseguiu cumprir. O problema é que nem o próprio PT se entende na Casa.
Dos cinco deputados do partido, os três com os principais cargos sempre têm posições divergentes. O presidente Cabo Patrício, o líder do bloco PT-PRB, Chico Vigilante, e o líder do governo, Wasny de Roure, vivem às turras e gdf não tem pulso para colocar a casa em ordem. Resultado: paradeiro e muitas críticas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário