Segundo fontes do Buriti, várias obras, como o Expresso DF, eram para ser executadas com dinheiro do DF com contrapartida do governo federal. A União não cumpriu a sua parte. Como a campanha eleitoral se aproximou, Agnelo precisou entregar as obras. O pagamento das empresas executoras foi completado com recurso do tesouro distrital.
Agnelo levou um calote da presidente Dilma. E não pode tornar isso público. Dilma tem mais quatro anos de mandato e muitos cargos. A partir de janeiro Agnelo é mais um petista desempregado em busca de colocação para ele e de pessoas do seu grupo político. Não é de bom grado contrariar a chefa.
Fala-se que a dívida que o governo federal tem com o GDF passe de R$ 1 bilhão. O governador tem a esperança de receber e colocar as contas em dia para entregar ao seu sucessor, o governador eleitor Rodrigo Rollemberg (PSB). Ou, pelo menos, diminuir as dívidas.
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