quinta-feira, 23 de agosto de 2012

GREVES FREQUENTES

Os funcionários públicos da administração direta estão entre os que mais bateram de frente com o governo. Foram sete categorias de braços cruzados desde janerio, com destaque para os próprios policiais civis, que no ano passado pararam as atividades por 36 dias.

O governo ainda enfrentou outras greves de grande impacto no cotidiano da população, como a dos metrôviários, a dos rodoviários e a dos professores, considerada a maior em quantidade de funcionários parados e a de mais longa duração da gestão Agnelo. Cerca de três mil docentes ficaram sem trabalhar durante 52 dias.

Servidores de quatro empresas públicas também fizeram paralisação sob a gestão Agnelo: CEB, Caesb, Terracap e Metrô-DF. Nas autarquias, o Departamento de Estrada e Rodagens (DER) e o Detran já sofreram com greves.

O secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda, diz que GDF tem respondido às principais reivindicações dos servidores, respeitando as limitações orçamentárias. “Em 2011, foram R$ 16 bilhões gastos com servidores. E conseguimos reajustar todas as carreiras profissionais”, ressalta.



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