A
juíza da 14ª Vara Cível de Brasília julgou improcedentes os pedidos de
indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil a 150 mil requeridos
pelo governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz devido a acusações
não comprovadas do ex-governador Joaquim Roriz. Quatro processos foram
negados simultaneamente.
Agnelo
alegou que, ao disputar o cargo político de Governador do Distrito
Federal, durante a campanha eleitoral, teve sua imagem e honra atingidas
por causa de divulgações de acusações incomprovadas, fundamentadas em
matérias das revistas Veja e Época. As divulgações ocorreram nos dias
1º, 2, 6 e 15 de setembro de 2010.
No
dia 1º foi divulgado que Agnelo estaria sendo acusado pela Polícia
Civil do Distrito Federal de ter recebido R$ 256 mil desviados do
programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. No dia 2, foi
divulgado que uma ONG ligada a políticos do PC do B, antigo partido de
Agnelo, desviou milhões de reais e que um funcionário desta ONG afirmou
ter sacado R$ 150 mil da empresa T&Z para entregar a Agnelo. No dia
6, foi divulgado que Agnelo teve um aumento do patrimônio acima da renda
e que invadiu área pública. E no dia 15, foi divulgado que Agnelo teria
construído um lago, um campo de futebol e uma quadra de tênis em área
pública invadida e que ele teria se apropriado de dinheiro público
mediante pagamento de diárias supostamente desnecessárias.
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