O Distrito Federal tem características diferentes de outras unidades da Federação. O governador é também um prefeito.
Precisa ir às ruas. Ver e sentir o que acontece no dia a dia da cidade. Falar com o povo e assim definir prioridades. Um governo que não sai dos gabinetes dá um passo para o erro. Se escolher a sociedade como aliada, Rodrigo estará no caminho certo.
Sanear as finanças do Buriti é o desafio inicial. Enxugar a máquina, conter e priorizar gastos e reestruturar o governo fazem parte dessa missão. Ao mesmo tempo, planejar.
Quando não se planeja, o risco de desperdício e de ineficiência costuma ser bem maior. De mãos dadas com a população, o novo governador pode iniciar um novo ciclo na política brasiliense, virando a página de administrações marcadas por escândalos e ineficiência.
Agnelo foi um administrador tão ruim que Rodrigo não precisa fazer muito. O que fizer, será aplaudido. E terá o povo ao seu lado.
Basta fazer o feijão com arroz.
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