Serviços públicos, como os prestados em hospitais e postos de saúde e em órgãos da administração direta do DF, podem ser prejudicados nesta sexta-feira (7/10). Representantes das 32 categorias que esperam pelo pagamento da última parcela do reajuste salarial planejam um ato em frente ao Palácio do Buriti, a partir das 10h, com paralisação. No fim da tarde da quinta-feira (6), o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) contra-atacou e subiu o tom contra o funcionalismo.
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Em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF), o socialista disse que haverá “desconto, na respectiva folha de pagamento, do valor referente aos vencimentos e às vantagens dos dias de falta, não prestação ou prestação irregular do serviço”.
No decreto, Rollemberg afirma ainda que, “em caso de greve declarada ilegal ou abusiva pelo Poder Judiciário, os secretários de Estado e os dirigentes das entidades autárquicas e fundacionais procederão a imediatas providências para o regular retorno das atividades (…) especialmente quanto à instauração de procedimento administrativo-disciplinar para apuração de faltas funcionais e aplicação de penalidades, sem prejuízo das de natureza civil e penal”. O que pode acabar em demissão.
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