O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) recebeu nesta sexta-feira (30) o pedido de renúncia ao registro de candidatura do ex-distrital Junior Brunelli. A decisão foi informada no processo de impugnação da candidatura a deputado federal do ex-distrital, registrada indivudualmente no tribunal. No documento, o advogado de Brunelli, Herman Barbosa, pede que a impugnação do MPE seja extinta sem julgamento de mérito “por falta de interesse processual e perda superveniente do objeto”. O MPE também enviou ao TRE a informação de que Brunelli havia sido expulso de seu partido, o PSC, em decisão da Executiva Nacional da legenda.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
ONDE ESTÃO AS BANDEIRAS?
Quem passa pelas ruas do DF, nesta campanha deve estar sentindo falta de algo que até pouco tempo era sinônimo de orgulho, trata-se das bandeiras, onde estariam? É verdade, as bandeiras, famosas principalmente por parte da militância petista anda meio sumida nesta eleição, rarissímas são as vezes que são vistas sendo conduzida por um militante, outro ser também em extinção, conversando outro em uma recepção com um cientista político, perguntei-lhe que fim teria levado, a resposta veio rápida: Após a crise do mensalão do PT, que abalou todos os alicerces da ética e da moralização, até então era o partido da esperança, que tinha o dever de resgatar o respeito...Com tudo o que aconteceu, as pessoas vêm a política de uma maneira de crescerem financeiramente e de obter status...As bandeiras vermelhas nasceram em Paris, em 1848.
AS MÚMIAS DE BRASÍLIA
A vice-governadora Ivelise Longhi recebeu um convite do governador de Luxor (Egito), Samir Farag, para que Brasília se torne cidade-irmã de Luxor. O convite, realizado durante encontro na Embaixada do Egito n, permitirá que as cidades estabeleçam parcerias em diversas áreas.
Brasília e Luxor são tombadas pelo patrimônio e enfrentam o desafio de garantir que o desenvolvimento urbano não prejudique a preservação de seus monumentos. A capital federal já conta com 23 cidades-irmãs, entre elas Roma (Itália), Santiago (Chile), Camberra (Austrália) e Chaoyang (distrito de Pequim, China).
Na saída do encontro com o embaixador do Egito, a vice governadora ouviu esta pérola de um diplomata: Todas duas repletas de múmias nos quadros políticos, e igualmente inertes...
segunda-feira, 26 de julho de 2010
ALIANÇA COMO PMDB TURBINA CANDIDATURA DE AGNELO
Pesquisas qualitativas da coligação Um novo Caminho, encabeçada pelos candidatos Agnelo Queiroz (PT) e seu vice, Tadeu Filipelli (PMDB), apontam que podem ultrapassar os números de Joaquim Roriz (PSC) já no mês de agosto. Embora não revele suas estratégias, fontes próximas aos dois afirmaram que os últimos números divulgados na semana passada pelo Instituto O&P Brasil, com 1.200 entrevistas em todo o Distrito Federal, entre os dias 15 a 19, mostram esta tendência de crescimento. Com uma margem de erro de 2,8%, com intervalo de confiança de 95%, a cartela estimulada colheu os seguintes resultados para a corrida ao Palácio do Buriti: Joaquim Roriz (PSC) 37%, Agnelo Queiroz (PT) 31%, Toninho do PSol (PSol) 1,5%, Eduardo Brandão (PV) 1,2%, Rodrigo Dantas (PSTU) 0,7%, Ricardo Machado (PCO) 0,6% e Newton Lins (PSL) 0,4%. Nenhum/Branco/Nulo 12,5% e NS/NR 15%.
A pesquisa foi registrada no TSE com o número 19.745/2010 e no TRE com o número 21.113/2010.
Diante de uma diferença tão pequena de 6% num eleitorado de 1.836.280 aptos a votar, esta diferença aproximada de 109 mil eleitores realmente acendeu a luz vermelha na coligação de Joaquim Roriz. Outro fato que desperta a atenção dos apoiadores de Roriz, é que na faixa etária entre 16 anos, dos que votam pela primeira vez até os 34 anos, são 810.662 eleitores que, pela natureza contestadora, tendem a votar num candidato mais progressista. Estas análises preocupam as cabeças pensantes da campanha de Joaquim Roriz. Para contrabalancear este impacto, ele estimulou a chamada juventude azul a sair às ruas. Com isso, ele pretende mostrar à sociedade de que ele é um candidato moderno, que aposta na renovação.
FILIPPELLI ENTUSIASMA O PT
“O chamado núcleo ético e mais radical do PT já olha o neoaliado peemedebista Tadeu Filippelli com ares de admiração e respeito”, contou um petista de carteirinha que tem acompanhado as andanças dos dois desde o dia em que teve início a agenda de candidato. “Filippelli é um homem experiente no embate político e amadureceu muito no exercício da articulação de bastidores, tanto que os governos de Joaquim Roriz, que sempre teve ojeriza pelo varejo da política, delegou esta tarefa para Filippelli, que acabou sendo prejudicado pela sombra do velho cacique”, lembra o petista. De fato, Filippelli nunca pôde ultrapassar a fronteira de deputado federal por conta dos acordos em que Roriz fazia em toda disputa eleitoral, relegando Filippelli a um papel de coadjuvante. Ao se aproximar do presidente nacional do PMDB, Michel Temer, o destino começou a girar a roda de oportunidades para Filippelli que, atento, percebeu que o PMDB do DF precisava ser depurado sob pena de morrer por falta de renovação em seus quadros. “O candidato era sempre Joaquim Roriz e a cada eleição, mais cargas de denúncias vinham à tona e o partido acabava sendo visto como o mais corrupto do Brasil”, lembra um aliado de Filippelli.
Para muitos, Filippelli é um humanista frontal, suprapartidário, que iniciou este projeto de depuração do PMDB em conversas com o colega na Câmara Federal, Geraldo Magela, considerado por muitos, um radical de esquerda. “Filippelli é um homem que não foge do bom combate político, sem medo e que nunca se rende ao primeiro fracasso. Sonha com um PMDB alegre, idealista, voltado para novos desafios, em reposicionar o Distrito Federal como uma unidade respeitada como Capital do País e não um lugar que só tem corrupção”.
Esta escolha não foi fácil, como conta Filippelli: “Era preciso escolher entre viver a reboque do passado ou construirmos um novo caminho. Poderíamos até permanecer sob o conforto do passado, mas carregando sob os ombros o fardo da desconfiança da sociedade, se realmente o partido poderiam ser o fiel depositário das esperanças de mais de 2,5 milhões de brasilienses. Escolhemos o caminho da depuração. Incompreendido por muita gente, companheiros que se acomodaram com as facilidades do poder sem atentar pela transformação da sociedade, das forças produtivas e da renovação de costumes.”
Realmente a escolha não foi fácil: ou se ficava com os dinossauros ou se migrava para outra cultura de costumes, acompanhando a sociedade que vive em permanente transformação
quarta-feira, 21 de julho de 2010
AGNELO ENCOSTA
Nova pesquisa de intenções de votos para esta eleição foi concluída esta semana. Essa foi a vez do Instituto O&P Brasil. Foram 1.200 entrevistas em todo o Distrito Federal, realizadas entre os dias 15 a 19 de julho. A margem de erro é de 2,8 %, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE com o número 19.745/2010 e no TRE com o número 21.113/2010. Confira o resultado da estimulada para o Governo do Distrito Federal:
Joaquim Roriz (PSC) - 37%
Agnelo Queiroz (PT) - 31%
Toninho do PSol (PSOL) - 1,5%
Eduardo Brandão (PV) - 1,2%
Rodrigo Dantas (PSTU) - 0,7%
Ricardo Machado (PCO) - 0,6%
Newton Lins (PSL) - 0,4%
Nenhum/Branco/Nulo - 12,5%
NS/NR - 15%
Joaquim Roriz (PSC) - 37%
Agnelo Queiroz (PT) - 31%
Toninho do PSol (PSOL) - 1,5%
Eduardo Brandão (PV) - 1,2%
Rodrigo Dantas (PSTU) - 0,7%
Ricardo Machado (PCO) - 0,6%
Newton Lins (PSL) - 0,4%
Nenhum/Branco/Nulo - 12,5%
NS/NR - 15%
terça-feira, 20 de julho de 2010
APOSTA REPUBLICANA NO DF
Constando com excelente estrutura, formação pessoal dos seus quadros através da Fundação Republicana Brasileira, e com o apoio de uma legião de seguidores, o PRB foi o partido que mais cresceu nos últimos anos no Brasil, aqui em Brasília uma das apostas do partido para as eleições de 2010 é Evandro Garla, pastor da Universal, Evandro que apoia Agnelo ao Buriti pretende obter mais de 25 mil votos sendo um dos puxadores de votos na coligação. Outra aposta é o suplente Ricardo Quirino, mais experiente e com voto fiel, deverá ser outra surpresa dos republicanos no DF.
domingo, 18 de julho de 2010
RORIZ SAI DA TOCA
O candidato ao governo do Distrito Federal pela Coligação Esperança Renovada, Joaquim Roriz (PSC), saiu da toca no sábado, 17, à frente de uma grande carreata. “Mobilização de massa é com Joaquim Roriz”, disse um pequeno empresário de Ceilândia que participou da organização. Roriz deu uma demonstração de força ao passear pelas principais via da cidade. Esta preocupação em mostrar que não é só líder das pesquisas, mas que está no páreo para vencer, tem duas interpretações: a primeira delas são as pesquisas que apontam um crescimento considerável do oponente Agnelo Queiroz (PT), da Coligação Um Novo Caminho e seu escudeiro, Tadeu Filippelli (PMDB). A segunda, de ordem prática, se Roriz não começar a movimentar suas forças de apoio, dificilmente vai manter esta dianteira. Prova disso, é a última pesquisa publicada neste domingo, 18, pelo Jornal Comunidade em que Roriz tem 36,3% e Agnelo Queiroz com 27,5% da preferência do eleitorado. A pesquisa, feita pelo Instituto Dados está registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número 20.587/2010.
A diferença pró Roriz caiu em relação à realizada pelo Instituto Soma, de 6 de julho, quando Roriz tinha 46% e Agnelo 26%, portanto, se prevalecer estes números, Roriz terá que correr e muito em busca da tão almejada vitória “já no primeiro turno”, como tem dito seus apoiadores.
Além da segurança na carreata, os organizadores também colocaram ambulâncias para qualquer eventualidade. O trajeto, escolhido estrategicamente, começou no Balão do Colorado, Eixão, Pista do Zoológico, Guará, EPTG, Taguatinga, Avenida Hélio Prates e Ceilândia. Terminou em Samambaia com um grande comício. A Coligação Esperança Renovada pretende inaugurar 30 comitês eleitorais por todo o Distrito Federal.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
LIDERANÇAS COM RORIZ
O fato concreto é que, tanto o grupo que era ligado a PO, quanto o de Arruda estão fechadíssimo com Roriz. Basta observar as especulações de que, se Roriz realmente for impedido pela Justiça de disputar o GDF, Ana Cristina Kubitschek, mulher de PO, filiada ao DEM e candidata a primeira suplente de Fraga na disputa ao Senado, seria candidata a vice numa chapa encabeçada pelo atual vice de Roriz, Jofran Frejat. Os boatos se ampliaram no último final de semana devido à via-sacra de Roriz para assegurar o direito de disputar o governo. Enquanto advogados do ex-governador corriam em busca de recursos para outras ações, o presidente do PSol e candidato ao GDF, Antônio Carlos de Andrade, o Toninho do PSol, protocolou na quinta-feira, 8, ação no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), contestando o pedido de registro de Roriz na disputa ao Palácio do Buriti.
A petição de Toninho se baseia na Lei Ficha Limpa, que suspende por dois mandatos quem renuncia para não ser cassado. Este é o caso de Roriz, que renunciou em 2007 — quando era senador — para fugir de um processo no Conselho de Ética do Senado. Estaria, assim, sem condições de concorrer até 2023. Também o candidato a deputado distrital pelo PV Júlio Pinheiro Cardia deu entrada em ação com o mesmo teor. Roriz já tem todo um roteiro de contestação preparado para, caso seja necessário, ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) e tentar derrubas estas ações.
DEM DIVIDIDO ENTRE RORIZ E AGNELO I
Como já era esperado, após a fragmentação do DEM no Distrito Federal, o grupo que dava sustentação política ao ex-vice-governador Paulo Octávio, como líderes comunitários e médios empresários nas cidades satélites, já estão se ajeitando com Joaquim Roriz (PSC) ou com Agnelo Queiroz (PT).
O pessoal que está conversando com o Roriz busca, basicamente, a garantia na manutenção de empregos. Já os que procuram Tadeu Filippelli, candidato a vice na coligação de Agnelo, querem ter a certeza de que não haverá grandes mudanças na relação entre empresas e o Estado. “Uma simples mudança tributária pode prejudicar muitas empresas que têm uma folha de pagamentos alta e garante empregos, principalmente na construção civil. Sem apoio do governo, torna-se impossível sobreviver com mudanças nas regras do jogo. Este é o temor que muita gente tem em relação à candidatura de Agnelo Queiroz”, contou um empresário que esteve no café da manhã promovido pelo vice-presidente do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), Júlio Perez, na quinta-feira, 8. Perez reuniu 40 empresários para ouvir as propostas de Agnelo para o setor.
Participaram da conversa, além de Agnelo e Filippelli, os candidatos ao Senado, Rodrigo Rollemberg (PSB), e à Câmara dos Deputados, Geraldo Magela (PT) e Luiz Pitiman (PMDB). O presidente do Sinduscon-DF, Elson Póvoa Ribeiro, reclamou das dificuldades com a indefinição dos contratos em andamento, as licitações que foram realizadas, mas não contratadas, além da espera por licitações que já deveriam acontecer. Outro que marcou presença foi o presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Gegitón Queiroz.
Este time de pesos-pesados da construção civil foi arrebanhado por Tadeu Filippelli. “Hoje, o verdadeiro ponta de lança no meio empresarial que ainda vê com desconfiança o PT do DF”, conta a fonte. De fato, Filippelli vem atuando como um navio quebra-gelo na trajetória de Agnelo rumo ao Palácio do Buriti.
Élson Povoa aproveitou a presença da cúpula da campanha de Agnelo para lamentar a derrocada do governo de José Roberto Arruda (ex-DEM e sem partido). “Ele vinha realizando uma boa gestão.” Disse também que são 65 mil trabalhadores diretos, com carteira assinada na construção civil do DF, sem contar os informais. “Temos responsabilidade social com estas pessoas.”
Tadeu Filippelli lembrou sua experiência em gestão no DF, destacando a importância das entidades representativas, e celebrou sua aliança. “Essa união é real e demonstra, sobretudo, respeito pelo DF. Estamos deixando de lado a briga partidária para ter um compromisso com o resgate de Brasília.” Como empresário, Filippelli disse compreender a angústia do presidente do Sinduscon. “O empresário vive um momento de dificuldades. Ele investe, corre riscos. Por outro lado gera empregos, gera riquezas, paga impostos. Não é um mar de rosas. Nós temos nossas dificuldades.”
Com Roriz
Enquanto a dupla Agnelo-Filippelli busca reunir forças junto ao empresariado, Joaquim Roriz também articula com os ex-integrantes do governo José Roberto Arruda-Paulo Octávio. Na terça, 13, em vez de café da manhã, ele almoçou no Piantela com o PSDB, DEM e o PR, tripé que politicamente sustentava Arruda. “De acordo com uma informação do jornal “O Estado de S. Paulo”, “a união pode também contar com o ex-senador Luiz Estevão, cassado em 2000 e acusado de envolvimento na obra superfaturada do Fórum Trabalhista de São Paulo, mas cotado para ser tesoureiro da campanha”. Roriz respondeu à indagação com “Ele (Estevão) não quer. Se ele quisesse eu ia querer. É uma excelente figura. E qual o defeito dele? Para mim, não tem”, diz Roriz, candidato a governador pelo PSC. As especulações dão conta de que Arruda teria orientado os seus fiéis escudeiros, como o deputado Alberto Fraga, a se aliar com Joaquim Roriz. Fraga desmente estes boatos dizendo que visitou o amigo para conversar e não se aconselhar. “Apenas falei que seria suicídio o DEM sair sozinho, sem alianças, não teríamos chance alguma”.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
ESSE É O CARA
O clube da Assefe foi palco do lançamento da candidatura de Paulo Tadeu, no sábado à noite, centenas e pessoas estiveram presente ao local, apoiadores, militantes, simpatizantes e curiosos. Um jingle com o tema esse é o cara animavam os convidados enquanto a fala não começava. Baraquinhas com comidas típicas era o aperitivo, canjica, quentão, arroz doce, bolos e churrasquinho eram algumas das delícias , a preço popular, R$ 1,00 na sua maioria. O Senador Cristovam Buarque candidato a reeleição lembrou que a oito anos atras neste mesmo lugar fazia mais frio e tinha muito menos pessoas, que agora com mais pessoas e mais quente servirá como um termômetro para a eleição de Paulo, logo depois foi a vez de Agnelo, ele fez quesrão de mencionar a importância de eleger Paulo Tadeu , pois trata-se de um dos mais competentes parlamentares do DF e de uma nova geração de políticos honestos e comprometidos com o social. Paulo Tadeu lembrou que é importante fazer política com seriedade e tranparência, disse ainda que porções de maldades foram depositadas na caixa de pandora desde que o PT deixou o governo, assumindo Roriz, por último o Distrital pediu a Agnelo para não esqueçer da militância, pois será ela que o elegerá governador do DF, em seguida uma queima de fogos, abrilhantou ainda mais a noite .
O REVÉS DE RODOVALHO
Deputado federal e líder da Igreja Sara Nossa Terra, Robson Rodovalho (PP) bem que tentou ser indicado vice na chapa de Roriz ou a uma das vagas ao Senado. Não levou nem uma nem outra. Teve que se contentar a reeleição para a Câmara Federal, mas surgiu novamente uma pedra no caminho, que atende pelo nome de pastor Ronaldo Fonseca (PR) que também pleiteia ser deputado federal. De acordo com o serpentário de Brasília, esta jogada foi uma vingança do deputado Izalci Lucas (PR), que reivindicou a vaga de Rodovalho quando ele migrou do DEM para o PP. Izalci, caso Rodovalho fosse cassado por infidelidade partidária, assumiria a Câmara Federal.
terça-feira, 6 de julho de 2010
NOMES E CODINOMES
Simone Hip-Hop, Tião Tamborim, Rodolfo Hoth- Hoth, Bigode, Rogério Prefeito e Rosemary Guerreira são alguns dos nomes de candidatos registrados no TRE/DF, é comum em todas as eleições aparecerem candidatos que usam o ''nome'' para angariar votos e principalmente chamar a atenção dos eleitores.
ENFIM COMEÇA A CORRIDA ELEITORAL
Enfim começou a campanha eleitoral 2010, para quem gosta é um prato cheio, há aqueles que não gostam nem de ver muito menos assistir, calma leitores o programa eleitoral na tv e no rádio só começa no dia 17 de agosto, até lá campanha mesmo só nas ruas e nos bastidores...
Já no primeiro dia de campanha, quem acordou cedo foram os candidatos, Agnelo, o seu vice Tadeu Filippelli, e o candidato ao senado Rodrigo Rollemberg, juntos estiveram na Ceilândia onde caminharam, conversaram e comprimentaram eleitores e simpatizantes.
Joaquim Roriz não participou de nenhuma atividade neste primeiro dia de campanha.
Já no primeiro dia de campanha, quem acordou cedo foram os candidatos, Agnelo, o seu vice Tadeu Filippelli, e o candidato ao senado Rodrigo Rollemberg, juntos estiveram na Ceilândia onde caminharam, conversaram e comprimentaram eleitores e simpatizantes.
Joaquim Roriz não participou de nenhuma atividade neste primeiro dia de campanha.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
TREM BALA DE RORIZ PÁRA NA JUSTIÇA
À medida em que a disputa eleitoral se aproxima das mentes e corações dos donos do votos, candidatos com pendengas judiciais perdem o sono, colocam vela para queimar, frequentam terreiros, vão a benzedores e os neo-evangélicos desenvolvem calos nos joelhos em busca de solução divina para seus problemas terrenos com o Judiciário. O campeão em ações dos mais variados calibres e acusações, certamente é o ex-governador Joaquim Roriz (PSC). “Eles não vão ganhar de mim no tapetão. Só levam o governo se disputarem comigo no voto”, tem dito Roriz em suas preleções de postulante ao cargo.
Parece que este temor de Joaquim Roriz tem se confirmado. Não raro a semana em que não aparece uma condenação de primeira instância contra o líder das pesquisas na corrida ao Palácio do Buriti. Na quinta-feira, 1º, Roriz viu novamente seu nome ser citado numa ação em que o ex-secretário de Governo na última gestão de Roriz, Benjamin Roriz, diretor Administrativo-Financeiro, Sidney Batista Lima, e o presidente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Antônio Rocha da Silva, foram condenados a cinco, quatro e três anos de detenção. Bejamim Roriz em regime inicial semiaberto, Sidney Batista e Antonio Rocha em regime aberto.
Todos foram condenados, por violação da Lei de Licitações, 8.666/93. A sentença do juiz da 4ª Vara Criminal de Brasília determina ainda que os réus paguem R$136.890,00 de multa, cada um, correspondente a 3% do valor do contrato firmado para o projeto de estudo de viabilidade da implantação do Trem Bala, ligando Brasília à Goiânia. O projeto de viabilidade custaria aos cofres públicos, algo em torno de R$ 4.563.000,00, que seriam pagos diretamente ao IEL, com dispensa indevida de licitação.
A Ação Penal Pública foi ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Todos os acusados negaram o delito afirmando que não houve qualquer ilegalidade no processo licitatório.
Parece que este temor de Joaquim Roriz tem se confirmado. Não raro a semana em que não aparece uma condenação de primeira instância contra o líder das pesquisas na corrida ao Palácio do Buriti. Na quinta-feira, 1º, Roriz viu novamente seu nome ser citado numa ação em que o ex-secretário de Governo na última gestão de Roriz, Benjamin Roriz, diretor Administrativo-Financeiro, Sidney Batista Lima, e o presidente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Antônio Rocha da Silva, foram condenados a cinco, quatro e três anos de detenção. Bejamim Roriz em regime inicial semiaberto, Sidney Batista e Antonio Rocha em regime aberto.
Todos foram condenados, por violação da Lei de Licitações, 8.666/93. A sentença do juiz da 4ª Vara Criminal de Brasília determina ainda que os réus paguem R$136.890,00 de multa, cada um, correspondente a 3% do valor do contrato firmado para o projeto de estudo de viabilidade da implantação do Trem Bala, ligando Brasília à Goiânia. O projeto de viabilidade custaria aos cofres públicos, algo em torno de R$ 4.563.000,00, que seriam pagos diretamente ao IEL, com dispensa indevida de licitação.
A Ação Penal Pública foi ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Todos os acusados negaram o delito afirmando que não houve qualquer ilegalidade no processo licitatório.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
GAMBIARRA NOS CAMINHOS DE AGNELO
A chapa encabeçada por Agnelo Queiroz, sofreu uma derrota nesta tarde 01/07, impossibilitado de atender o pedido dos Progressistas, que almejavam a suplência de uma das vagas ao Senado, uma vez que o PT tem as duas suplências, o PP foi seduzido pelo grupo Rorizista e embarcou com o ex- governador.
Durante toda a quarta-feira (30/6), o PP negociou embarque na coligação do PT, de Agnelo Queiroz. No entanto, sem conseguir o que queria - a suplência de uma das vagas ao Senado - integrantes do partido seguiram em direção à residência do ex-governador, a quem pediram o mesmo espaço. Satisfeito com o acordo, o grupo aliou-se à candidatura de Roriz.
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