A agenda intensa na sexta-feira (05), em Samambaia, mostra uma mudança de postura do governo Agnelo Queiroz. Ele e parte do primeiro escalão do Palácio do Buriti estiveram na cidade durante boa parte do dia.
A ideia é visitar todas as regiões administrativas. Nessas idas, pretende se aproximar da população e ouvir o que ela tem a dizer. Anotar suas prioridades. Com os secretários ao lado, Agnelo pretende ali mesmo ordenar ações para resolver os problemas.
Sair do gabinete vai fazer bem para o governo. Se as reivindicações forem atendidas, o efeito será positivo. Até hoje não conheço nenhum governante que se deu bem numa eleição apenas despachando em palácios. É preciso sentir o cheiro do povo. Ver o sol que tem lá fora. Ou a chuva. E os problemas que a sociedade enfrenta. ...
Agnelo vem perdendo a timidez. Mas do que uma decisão, é uma necessidade. O governo precisa melhorar seus índices de aprovação. A cúpula do governo e da base aliada denominou 2013 como o ano da virada. E já estamos em abril. É preciso correr que 2014 é logo ali na esquina.
Essa é uma aposta para mudar o jogo. A outra é a licitação do transporte coletivo. Agnelo e seus assessores mais próximos tem em mente que implantando um sistema de qualidade, o povo vai aplaudir. E terá um bom discurso de campanha. Poderá dizer que foi o primeiro governador em 50 anos a enfrentar as empresas de transporte.
Na teoria, as duas ações tem tudo para dar certo. Isso vai depender de como será transmitido a população. Uma boa comunicação é muito importante. Não adianta apenas fazer. É preciso que o eleitor saiba o que foi feito. Nos caso dos ônibus, será explícito. Em outras áreas será preciso mais do que uma simples inauguração. É preciso de discurso constante.
Os índices de aprovação serão determinantes para o sucesso ou o fracasso de Agnelo. Se estiver bem, mantém a base aliada ao seu lado. Do contrário, será uma debandada geral. A temporada de traição na política será antecipada.
A visita as cidades não é uma ideia nova. Mas é uma boa ideia. E faz bem ao governante. Vai dar fôlego. A sinceridade do povo vai se contrapor aos assessores de palácio que só levam noticias boas ao chefe.
Agnelo terá uma pedreira em 2014. O jogo está indefinido. Os candidatos a desaloja-lo do Buriti são muito. Na reta final deverão sobrar três adversários. Ou dois, dependendo das composições partidárias.
Não se pode afirmar quem será o principal concorrente de Agnelo. Nem o governador deve colocar isso como prioridade. A sua preocupação primeira deve ser se posicionar bem, melhorar a aprovação de seu governo, para poder chegar renovado na batalha eleitoral.
Uma eleição nunca é fácil. Ir as cidades conversar com o povo é uma boa preparação. Um treinamento que deve ser constante a qualquer político. E Agnelo vai precisar.
A ideia é visitar todas as regiões administrativas. Nessas idas, pretende se aproximar da população e ouvir o que ela tem a dizer. Anotar suas prioridades. Com os secretários ao lado, Agnelo pretende ali mesmo ordenar ações para resolver os problemas.
Sair do gabinete vai fazer bem para o governo. Se as reivindicações forem atendidas, o efeito será positivo. Até hoje não conheço nenhum governante que se deu bem numa eleição apenas despachando em palácios. É preciso sentir o cheiro do povo. Ver o sol que tem lá fora. Ou a chuva. E os problemas que a sociedade enfrenta. ...
Agnelo vem perdendo a timidez. Mas do que uma decisão, é uma necessidade. O governo precisa melhorar seus índices de aprovação. A cúpula do governo e da base aliada denominou 2013 como o ano da virada. E já estamos em abril. É preciso correr que 2014 é logo ali na esquina.
Essa é uma aposta para mudar o jogo. A outra é a licitação do transporte coletivo. Agnelo e seus assessores mais próximos tem em mente que implantando um sistema de qualidade, o povo vai aplaudir. E terá um bom discurso de campanha. Poderá dizer que foi o primeiro governador em 50 anos a enfrentar as empresas de transporte.
Na teoria, as duas ações tem tudo para dar certo. Isso vai depender de como será transmitido a população. Uma boa comunicação é muito importante. Não adianta apenas fazer. É preciso que o eleitor saiba o que foi feito. Nos caso dos ônibus, será explícito. Em outras áreas será preciso mais do que uma simples inauguração. É preciso de discurso constante.
Os índices de aprovação serão determinantes para o sucesso ou o fracasso de Agnelo. Se estiver bem, mantém a base aliada ao seu lado. Do contrário, será uma debandada geral. A temporada de traição na política será antecipada.
A visita as cidades não é uma ideia nova. Mas é uma boa ideia. E faz bem ao governante. Vai dar fôlego. A sinceridade do povo vai se contrapor aos assessores de palácio que só levam noticias boas ao chefe.
Agnelo terá uma pedreira em 2014. O jogo está indefinido. Os candidatos a desaloja-lo do Buriti são muito. Na reta final deverão sobrar três adversários. Ou dois, dependendo das composições partidárias.
Não se pode afirmar quem será o principal concorrente de Agnelo. Nem o governador deve colocar isso como prioridade. A sua preocupação primeira deve ser se posicionar bem, melhorar a aprovação de seu governo, para poder chegar renovado na batalha eleitoral.
Uma eleição nunca é fácil. Ir as cidades conversar com o povo é uma boa preparação. Um treinamento que deve ser constante a qualquer político. E Agnelo vai precisar.
Por Ricardo Callado
Um comentário:
Governador, terá que andar muito, pois sua reeleição depende de , digamos, um MILAGRE.
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