A liberação de recursos públicos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) será
investigada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A Corte vai
apurar denúncias de que a empresa da família do coordenador do Sistema de Museus
do GDF, Wagner Barja, teria sido beneficiada com dinheiro do FAC, sem licitação.
Em representação enviada aos conselheiros do TCDF, o procurador-geral do
Ministério Público de Contas, Demóstenes Tres Albuquerque, relata também o uso
de servidores públicos da Secretaria de Cultura em exposições privadas
coordenadas por Barja. Ele questiona ainda o acúmulo do cargo público com a
intensa agenda de atividades particulares no mercado das artes. Wagner Barja
nega o favorecimento à empresa dos familiares e as outras acusações e garante
que houve licitação na escolha da empresa.
CORREIOWEB
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