Mesmo deputados tidos como integrantes da base de apoio já começam a cobrar realizações do novo governo. Alguns, insatisfeitos com a falta de cargos em secretarias e administrações – reflexo da crise financeira -, já começam a ameaçar retirada de apoio, sob o pretexto da falta de bons projetos.
Até agora, o Executivo tem se defendido das críticas com a tal herança maldita deixada pelo governo de Agnelo Queiroz (PT). O argumento já tem data de validade na Câmara Legislativa, já que o ano já está próximo de chegar aos 100 dias. Diante dos ataques, o Buriti tem tentado se mexer.
A agenda do governador agora é preenchida prioritariamente por inaugurações e situações positivas. No início do governo, reuniões internas dominavam os compromissos de Rollemberg, que deixava o Palácio do Buriti e a Residência Oficial de Águas Claras com menor frequência.
JB.
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