Os movimentos do presidente do PMDB do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, estão sendo monitorados 24 horas, tanto pelas hostes do Buritinga, rorizistas e petistas. Tudo por conta da onda, que por enquanto ainda está só nos bastidores, de que o calejado peemedebista pode levar o partido a liderar uma chapa forte, tendo como cabeça de chapa um peemedebista e na vice, um dos partidos que fazia parte da base do governador José Roberto Arruda. “Existem várias teses circulando neste momento, mas a mais interessante, é esta em que o Filippelli está sondando alguns partidos para formar uma nova aliança que não seja influenciada por Joaquim Roriz, PT ou pelo governador José Roberto Arruda. “Não adianta ficar se lamentando ou olhando para trás. O PMDB tem história, capilaridade e base em todas as regiões administrativas do DF para liderar um novo conjunto de forças”, teria dito Filippelli a um grupo de peemedebistas que o procurou na semana passada. Os argumentos de Filippelli tomam força, à medida em que o PT não se define: se vai com Agnelo Queiroz (como é desejo do Palácio do Planalto), ou com o deputado federal, Geraldo Magela. Pelo andar da troupe petista, Magela será mesmo candidato a reeleição. Seriam quatro candidaturas: PMDB, com um nome novo sem o desgaste de outras eleições, ou que passou ao largo da crise política que assola o Distrito Federal; PT liderando o chamado campo de esquerda com PSB, PCdoB e provavelmente, PDT; O PSC com Joaquim Roriz liderando uma penca de nanicos, mas com um forte apelo entre as classes C e D; e por último, o PTB do senador Gim Argello que tomou ‘chá de sumiço’ após denúncia de uma revista de que meteoricamente, acumulou uma fortuna de R$ 1 bilhão.
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