Parece que o discurso de moralidade e “respeito ao dinheiro público”, tão badalado e surradamente defendido pelas esquerdas, está roto e em frangalhos. Desde o mensalão do PT, a muralha vermelha da ética começou a ruir corrompendo os novos e deslumbrados inquilinos do poder com os “prazeres burgueses”. Não raro o noticiário estampa notícia de que alguém do chamado campo de esquerda foi pego com a boca na botija. Não importa se em maior ou menor escala de corrupção, o fato é que nos resta pouco ou quase nada para se apegar em se tratando de partidos.
A recente denúncia de que a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou na quinta-feira, 1º, uma operação em que cinco pessoas foram presas, acusadas de desvios de recursos públicos no Ministério dos Esportes, abalou os alicerces já demasiadamente trincados da credibilidade política brasiliense. A operação batizada de Shoalim descobriu que em 2006, o dinheiro desviado do programa Segundo Tempo , no ministério comandado pelos comunistas tinha irrigado a campanha do candidato a deputado distrital João Dias e candidaturas paralelas, inclusive para Federal.
Quem pode acabar saindo chamuscado desta encrenca é o jornalista e vice-presidente do PCdoB/DF Apolinário Rebelo. Ele é a aposta comunista para ser eleito deputado distrital. Como até a semana passada era diretor de Esporte Universitário no Ministério dos Esportes, é bem provável que este triste episódio acabe respingando nele.
Apolinário disputa uma vaga de deputado distrital e acredita que pode ser eleito “por conta do trabalho feito em algumas regiões administrativas”. Ele conta também com a força dos estudantes, principalmente da UnB, onde o partido tem maior influência. Para selar de vez a união entre PT e PCdoB, na quinta-feira, 8, está previsto um “grande ato de apoio aos pré-candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff, e ao governo do Distrito Federal pelo PCdoB, Messias de Souza.
A recente denúncia de que a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou na quinta-feira, 1º, uma operação em que cinco pessoas foram presas, acusadas de desvios de recursos públicos no Ministério dos Esportes, abalou os alicerces já demasiadamente trincados da credibilidade política brasiliense. A operação batizada de Shoalim descobriu que em 2006, o dinheiro desviado do programa Segundo Tempo , no ministério comandado pelos comunistas tinha irrigado a campanha do candidato a deputado distrital João Dias e candidaturas paralelas, inclusive para Federal.
Quem pode acabar saindo chamuscado desta encrenca é o jornalista e vice-presidente do PCdoB/DF Apolinário Rebelo. Ele é a aposta comunista para ser eleito deputado distrital. Como até a semana passada era diretor de Esporte Universitário no Ministério dos Esportes, é bem provável que este triste episódio acabe respingando nele.
Apolinário disputa uma vaga de deputado distrital e acredita que pode ser eleito “por conta do trabalho feito em algumas regiões administrativas”. Ele conta também com a força dos estudantes, principalmente da UnB, onde o partido tem maior influência. Para selar de vez a união entre PT e PCdoB, na quinta-feira, 8, está previsto um “grande ato de apoio aos pré-candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff, e ao governo do Distrito Federal pelo PCdoB, Messias de Souza.
Segundo uma fonte estariam sendo investigado ainda a cúpula do Ministério do Esporte e ex-integrantes do ME e filiados do PC do B, seriam eles Júlio César da Silva, Ralcilene Santiago, Francisco Cláudio Monteiro e Rafael Aguiar.
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