DO CORREIOWEB:
O superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Distrito Federal, Alfredo Gastal, deu parecer contrário ao projeto da Terracap de expansão da Quadra 901 Norte. De acordo com Gastal, o órgão analisou a proposta e concluiu que ele feria a legislação do tombamento de Brasília. "Tomamos nossa decisão com base na legislação do tombamento da capital", disse.
O futuro da última área vazia no centro de Brasília seria discutido no próximo dia 21, na primeira audiência pública para debater a proposta que prevê a construção de hotéis, lojas e escritórios na quadra. O projeto de lei que muda as regras para ocupação do espaço já está pronto, mas faltava a aprovação do Iphan e do Conselho de Planejamento Urbano do DF (Conplan).
Atualmente, a legislação permite apenas que sejam erguidos edifícios de até três andares, destinados a empreendimentos institucionais, como igrejas e sindicatos. A ideia do governo é autorizar uma ampliação do leque de atividades permitidas na área de 85 mil metros quadrados. Além disso, o projeto de lei em análise aumenta o gabarito de nove metros para 45 metros, o que abre brecha para a construção de prédios de até 15 andares. O GDF quer vender um único terreno, sem desmembramento, e, segundo estimativas do mercado imobiliário, o preço da área pode alcançar R$ 800 milhões.
A proposta inicial da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) era autorizar edifícios de 65 metros de altura. Mas técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação propuseram gabarito de 27 metros. Diante das divergências internas, o Executivo decidiu optar por um meio-termo e fixou a altura em 45 metros. A princípio, o governo tratava o projeto como uma expansão do Setor Hoteleiro Norte. Mas o plano prevê autorização para uma lista de atividades bem mais ampla: de escritórios a áreas de lazer, além de alojamento.
O futuro da última área vazia no centro de Brasília seria discutido no próximo dia 21, na primeira audiência pública para debater a proposta que prevê a construção de hotéis, lojas e escritórios na quadra. O projeto de lei que muda as regras para ocupação do espaço já está pronto, mas faltava a aprovação do Iphan e do Conselho de Planejamento Urbano do DF (Conplan).
Atualmente, a legislação permite apenas que sejam erguidos edifícios de até três andares, destinados a empreendimentos institucionais, como igrejas e sindicatos. A ideia do governo é autorizar uma ampliação do leque de atividades permitidas na área de 85 mil metros quadrados. Além disso, o projeto de lei em análise aumenta o gabarito de nove metros para 45 metros, o que abre brecha para a construção de prédios de até 15 andares. O GDF quer vender um único terreno, sem desmembramento, e, segundo estimativas do mercado imobiliário, o preço da área pode alcançar R$ 800 milhões.
A proposta inicial da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) era autorizar edifícios de 65 metros de altura. Mas técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação propuseram gabarito de 27 metros. Diante das divergências internas, o Executivo decidiu optar por um meio-termo e fixou a altura em 45 metros. A princípio, o governo tratava o projeto como uma expansão do Setor Hoteleiro Norte. Mas o plano prevê autorização para uma lista de atividades bem mais ampla: de escritórios a áreas de lazer, além de alojamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário