O porta-voz do governo do Distrito Federal (GDF), Ugo Braga, disse nesta terça-feira (15) que a Polícia Civil já tem uma pessoa suspeita de ter sido a responsável pela quebra de sigilo telefônico de mais de 300 funcionários que trabalham no Palácio do Buriti, sede do governo do DF. A polícia não confirmou ter um suspeito.
Braga afirmou que as investigações começaram após blogs divulgarem na internet informações telefônicas de um coronel, que relatou o caso ao governo. O porta-voz disse que não serão divulgadas a identidade do suspeito e o local onde ele trabalha.
"Houve a quebra de sigilo telefônico deste coronel, o governo decidiu investigar a origem dos vazamentos e descobrimos que mais de 300 pessoas, inclusive eu, tiveram o sigilo quebrado. Já temos um suspeito, mas não vamos divulgar mais informações para não atrapalhar as investigações", afirmou Ugo Braga.
Braga afirmou que as investigações começaram após blogs divulgarem na internet informações telefônicas de um coronel, que relatou o caso ao governo. O porta-voz disse que não serão divulgadas a identidade do suspeito e o local onde ele trabalha.
"Houve a quebra de sigilo telefônico deste coronel, o governo decidiu investigar a origem dos vazamentos e descobrimos que mais de 300 pessoas, inclusive eu, tiveram o sigilo quebrado. Já temos um suspeito, mas não vamos divulgar mais informações para não atrapalhar as investigações", afirmou Ugo Braga.
O porta-voz disse ainda nesta terça que denúncias de que cerca de 80 pessoas, entre integrantes do GDF e parlamentares, teriam tido as ligações grampeadas e que este suposto esquema teria partido da Casa Militar do DF são "mentiras".
As acusações desencadearam a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Legislativa do DF para investigar o suposto esquema conhecido como "central de grampos". A chamada "CPI da Arapongagem" vai apurar as denúncias. O GDF nega a existência do suposto esquema.
As acusações desencadearam a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Legislativa do DF para investigar o suposto esquema conhecido como "central de grampos". A chamada "CPI da Arapongagem" vai apurar as denúncias. O GDF nega a existência do suposto esquema.
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