O governador Agnelo Queiroz comemorou os seus 53 anos na noite de ontem, na Churrascaria Pampa, ao lado do Carrefour Sul. Durante a festa, organizada pelos partidos da base de apoio, Agnelo recebeu apoio de políticos locais e nacionais, militantes e secretários do GDF. Pelo menos 800 pessoas estiveram na confraternização.
Agnelo chegou às 21h30 e foi recebido pelo presidente da Câmara Legislativa, Patrício (PT). Logo em seguida, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que faz parte da Executiva Nacional do PT, entrou na churrascaria. Dirceu disse que os pedidos de impeachment contra Agnelo, apresentados ontem no Legislativo local, são “factoides políticos”. “Não existem denúncias. Elas já foram desmoralizadas”, ressaltou. Além de Dirceu, estava presente o presidente nacional do PT, Rui Falcão.
O aniversariante foi recebido com entusiasmo pelos presentes e por uma queima de fogos. Vestidos com a camiseta da campanha do petista, militantes gritaram frases de efeito como o “Partido é dos trabalhadores” e “Agnelo é do PT”. Agnelo demorou 20 minutos para atravessar a churrascaria, devido ao assédio. Um palanque foi montado no fundo do estabelecimento.
Ao ser entrevistado na chegada, o governador ressaltou que a festa era uma demonstração de apoio. “Apoio dos amigos, dos deputados e da cidade, que condena a utilização de crimes como essas denúncias contra a minha pessoa. Política é coisa séria. Não é isso que estão fazendo, uma armação.” E completou: “Os denunciantes fazem parte da direita sem rumo e inescrupulosa. Atacam de forma vil, covarde e mentirosa”.
Ele disse que espera trabalhar ainda mais por Brasília e citou Juscelino Kubitschek. “JK foi atacado com brutalidade e, mesmo assim, construiu essa cidade. Vou usar essa data para homenageá-lo. Brasília é a cidade da esperança e do progresso”, disse, lembrando os eventos esportivos que a capital vai sediar, como a Copa das Confederações, no ano que vem, e a Copo da Mundo, em 2014.
No palanque improvisado, Agnelo voltou a dizer que está sendo vítima de uma “organização criminosa”. “Meus adversários querem fazer o terceiro turno das eleições. Mas vou vencer, na Justiça e onde quer que seja”. Além de Patrício, estavam na festa pelo menos 10 distritais da base. Presidentes de partidos locais também reforçaram apoio.
CINCO PEDIDOS DE IMPEACHMENT
A Câmara Legislativa recebeu, na tarde de ontem, cinco pedidos de impeachment do governador Agnelo Queiroz (PT). A ação conjunta é do Democratas (DEM) e do PSDB. Caciques nacionais das duas legendas foram ao Legislativo local pedir a cassação do petista devido a denúncias de supostos esquemas de corrupção no Ministério do Esporte e na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os documentos foram protocolados e seguiram para análise da Procuradoria da Casa, que tem 48 horas para emitir parecer quanto à legalidade das ações.
Além das siglas, os presidentes regionais do PSDB, Raimundo Ribeiro (em exercício), e do DEM, Alberto Fraga, e o advogado Rogério Pereira apresentaram pedidos individuais de impeachment. Agnelo acusa a oposição de agir de forma oportunista. “Não tem nenhum fato ou denúncia concreta contra a minha pessoa que justifique o impeachment. Isso é mais um factoide”, disse, durante um evento ontem na Procuradoria-Geral do DF. Segundo o governador, os denunciantes terão de responder na Justiça e na Câmara. “Vou fazer formalmente um pedido à Polícia Federal para que me investigue, porque é uma oportunidade de desmascarar tudo isso. As minhas contas são absolutamente transparentes e foram aprovadas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirmou o petista.
Agnelo chegou às 21h30 e foi recebido pelo presidente da Câmara Legislativa, Patrício (PT). Logo em seguida, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que faz parte da Executiva Nacional do PT, entrou na churrascaria. Dirceu disse que os pedidos de impeachment contra Agnelo, apresentados ontem no Legislativo local, são “factoides políticos”. “Não existem denúncias. Elas já foram desmoralizadas”, ressaltou. Além de Dirceu, estava presente o presidente nacional do PT, Rui Falcão.
O aniversariante foi recebido com entusiasmo pelos presentes e por uma queima de fogos. Vestidos com a camiseta da campanha do petista, militantes gritaram frases de efeito como o “Partido é dos trabalhadores” e “Agnelo é do PT”. Agnelo demorou 20 minutos para atravessar a churrascaria, devido ao assédio. Um palanque foi montado no fundo do estabelecimento.
Ao ser entrevistado na chegada, o governador ressaltou que a festa era uma demonstração de apoio. “Apoio dos amigos, dos deputados e da cidade, que condena a utilização de crimes como essas denúncias contra a minha pessoa. Política é coisa séria. Não é isso que estão fazendo, uma armação.” E completou: “Os denunciantes fazem parte da direita sem rumo e inescrupulosa. Atacam de forma vil, covarde e mentirosa”.
Ele disse que espera trabalhar ainda mais por Brasília e citou Juscelino Kubitschek. “JK foi atacado com brutalidade e, mesmo assim, construiu essa cidade. Vou usar essa data para homenageá-lo. Brasília é a cidade da esperança e do progresso”, disse, lembrando os eventos esportivos que a capital vai sediar, como a Copa das Confederações, no ano que vem, e a Copo da Mundo, em 2014.
No palanque improvisado, Agnelo voltou a dizer que está sendo vítima de uma “organização criminosa”. “Meus adversários querem fazer o terceiro turno das eleições. Mas vou vencer, na Justiça e onde quer que seja”. Além de Patrício, estavam na festa pelo menos 10 distritais da base. Presidentes de partidos locais também reforçaram apoio.
CINCO PEDIDOS DE IMPEACHMENT
A Câmara Legislativa recebeu, na tarde de ontem, cinco pedidos de impeachment do governador Agnelo Queiroz (PT). A ação conjunta é do Democratas (DEM) e do PSDB. Caciques nacionais das duas legendas foram ao Legislativo local pedir a cassação do petista devido a denúncias de supostos esquemas de corrupção no Ministério do Esporte e na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os documentos foram protocolados e seguiram para análise da Procuradoria da Casa, que tem 48 horas para emitir parecer quanto à legalidade das ações.
Além das siglas, os presidentes regionais do PSDB, Raimundo Ribeiro (em exercício), e do DEM, Alberto Fraga, e o advogado Rogério Pereira apresentaram pedidos individuais de impeachment. Agnelo acusa a oposição de agir de forma oportunista. “Não tem nenhum fato ou denúncia concreta contra a minha pessoa que justifique o impeachment. Isso é mais um factoide”, disse, durante um evento ontem na Procuradoria-Geral do DF. Segundo o governador, os denunciantes terão de responder na Justiça e na Câmara. “Vou fazer formalmente um pedido à Polícia Federal para que me investigue, porque é uma oportunidade de desmascarar tudo isso. As minhas contas são absolutamente transparentes e foram aprovadas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirmou o petista.
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