Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) permanece sem liderança. Após a saída do deputado Raad Massouh (DEM) da presidência, a comissão parou. Isso impede a convocação de reunião que examine a admissibilidade da ação contra a deputada Eurides Brito, que responde processo por quebra de decoro parlamentar, e em consequência a distrital ganha fôlego. Já se fala em novo lance de blindagem da distrital peemedebista.
Após se desentender com seus correligionários – Eliana Pedrosa e Paulo Roriz – que integram o recém-formado bloco independente, Raad Massouh foi retirado do posto. Em um acordo informal entre os parlamentares, seguindo a regra da proporcionalidade partidária, o Democratas assumiu a presidência da CCJ, posto que pode ser retirado.
Segundo informações de bastidores, os deputados da base governista que integram a comissão - Cristiano Araújo (PTB), Batista das Cooperativas (PRP) e Benício Tavares (PMDB) – estariam costurando novo formato para a CCJ. Benício Tavares seria o indicado para compor a vaga. Ele nega. "Nunca", limitou-se a dizer.
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