Marconi Perillo não terá apenas a presidente eleita Dilma Rousseff como ponto de convergência com o PT nesses primeiros anos de governo. Ao tucano, eleito para o terceiro mandato, abre-se um cenário altamente propício a uma parceria com o colega recém-eleito no Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz. Para os dois, a simbiose é quase natural. Como se diz popularmente, é um típico caso de fome com a vontade de comer. Para Marconi, a política de boa convivência com Agnelo pode render pontos preciosos na diplomacia com o Palácio do Planalto. Enquanto que para o petista, a popularidade do goiano na região do Entorno pode facilitar o caminho da reeleição, justamente onde o grupo do ex-governador Joaquim Roriz ainda poderia manter um foco de resistência. Como na eventual articulação com Dilma, no caso dos governadores, o importante é se concentrar nos pontos em que podem atuar conjuntamente.
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