Para concretizar o que prometeu ao eleitorado do Entorno durante a campanha, o tucano sabe que precisará do apoio do governo federal e dessa apregoada boa convivência com Agnelo. A análise preliminar das contas do Estado, feita pela equipe de transição indicada por Marconi, apontam para grandes dificuldades financeiras nos primeiros meses (e talvez anos) do novo governo. Além de mais repasses da administração federal, o tucano precisará rearticular a negociação do empréstimo que resolveria a crise da Celg. E mais: o governo do Distrito Federal, mesmo com dificuldades de caixa, dispõe de um orçamento bem mais volumoso - R$ 25 bilhões (DF) e R$ 16 bilhões (GO). Muitas ações podem e devem ser casadas, pois beneficiam os dois lados da fronteira.
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