Do Correioweb:
O secretários de Governo, Paulo Tadeu, e de Segurança, Sandro Avelar, disseram nesta manhã de sexta-feira (23/) que o governo Agnelo apóia a operação contra corrupção na Agência de Fiscalização (Agefis). De acordo com Paulo Tadeu, a suspeita de corrupção atinge apenas um setor da Agefis, mas preocupa muito.
A investigação foi conduzida numa atuação conjunta do Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do DF com a Divisão de Combate ao Crime Organizado (DECO) da Polícia Civil do DF. Na operação, intitulada Acton, foram cumpridos 12 mandados de prisão provisória e 22 mandados de busca e apreensão expedidos pela juíza Luciana Correa Torres de Oliveira, da 1ª Vara Criminal de Taguatinga- DF. Um mandado de prisão não foi cumprido, pois o suspeito não foi localizado.
A investigação foi conduzida numa atuação conjunta do Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do DF com a Divisão de Combate ao Crime Organizado (DECO) da Polícia Civil do DF. Na operação, intitulada Acton, foram cumpridos 12 mandados de prisão provisória e 22 mandados de busca e apreensão expedidos pela juíza Luciana Correa Torres de Oliveira, da 1ª Vara Criminal de Taguatinga- DF. Um mandado de prisão não foi cumprido, pois o suspeito não foi localizado.
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Esquema de corrupção na Agefis envolve fiscais, corretores e empresários Operação do MP e Polícia Civil prende 13 suspeitos de corrupção na Agefis
O esquema criminoso envolve corretores de imóveis, grileiros e empresários, além de fiscais da Agefis. Os agentes da polícia recolheram computadores, documentos, faixas de anúncios de venda de terrenos e um cofre. As buscas foram feitas nas cidades de Águas Claras, Park Way, Ceilândia, Taguatinga e Colônia Agrícola Vicente Pires. Um mandado também foi cumprido em Posse (GO).Esquema de corrupção na Agefis envolve fiscais, corretores e empresários Operação do MP e Polícia Civil prende 13 suspeitos de corrupção na Agefis
O trabalho de investigação do NCOC e da Divisão de Combate ao Crime Organizado (DECO) da Polícia Civil do DF apontou indícios de cobrança de propinas no órgão responsável pela fiscalização do cumprimento da lei. O Dinheiro ilícito era usado em um esquema de corrupção envolvendo grilagem de terras. Os suspeitos podem responder à Justiça pelos crimes de corrupção, tráfico de influência, concussão e extorsão.
A Polícia Civil batizou como "Operação Acton" a ação de hoje, como uma referência ao filosófo John Acton que viveu na Inglaterra, fazendo uma referência aos superpoderes dos fiscais do DF. A Acton se atribuiu a frase: "Se o poder corrompe, o poder absoluto corrompe absolutamente".
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