Após passar menos de uma semana se férias o governador eleito Agnelo Queiróz voltou e botou ordem na casa, entrevistas desastrosas, palavras sem nésios marcaram esses seis dias de transição, personagens sem representatividades deram as cartas e quase botaram água no chopp na transição, como por exemplo a entrevista na CBN dada por Raimundo Júnior, colocações pouco úteis de Abimael e Chico Floresta, tendo inclusive que dar explicações sobre Júnior, envolvido no mensalão.
Em reunião na sede do PRB, no Lago Sul, com os presidentes dos partidos que o apoiaram, o petista disse que contará com a ajuda dos senadores eleitos da base aliada, Cristovam Buarque (PDT) e Rodrigo Rollemberg (PSB), além do seu vice, Tadeu Filippelli (PMDB), e do presidente regional do PT, Roberto Policarpo.
O governador eleito afirmou que até 20 de dezembro vai anunciar os nomes dos secretários. Para esta terça-feira, Agnelo terá agenda cheia. Ele deve visitar a Biblioteca Nacional para conferir a estrutura do local e se reunir com os deputados distritais da base aliada para discutir o Orçamento do próximo ano. Além disso, a expectativa é que aconteça um encontro no Palácio do Planalto para falar sobre os recursos do governo federal que vão para a capital federal.
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