O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou denúncia no começo da tarde desta sexta-feira (26/8), no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF). Ela responde a inquérito por ter recebido dinheiro das mãos do ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa, o delator do chamado mensalão do DEM, que teria sido usado para o caixa 2 da campanha eleitoral de 2006, quando a parlamentar concorreu ao cargo de deputada distrital. Ela responderá pelo crime de peculato.
No documento, o procurador relata que o dinheiro foi pago em retribuição a favores políticos de Jaqueline ao então deputado José Roberto Arruda, na época candidato ao cargo de governador do DF.
Além da quantia estimada em R$ 50 mil, Jaqueline e o marido, Manoel Neto, receberam de Durval aparelhos Nextel para usar durante a campanha, cujas contas eram pagas pelo GDF, conforme detalha o procurador.
Gurgel acrescenta que, em troca do apoio político, Jaqueline conseguiu indicar o aliado José Luiz Vieira Naves para a função de administrador de Samambaia no começo do governo Arruda. "Jaqueline Roriz foi beneficiada com dinheiro ilícito, arrecadado junto a prestadores de serviço do Distrito Federal, em troca de apoio político", destaca Gurgel, no parecer protocolado no Supremo.
Para Gurgel, as imagens do vídeo são "contundentes e comprovam que Jaqueline Roriz concorreu para a consumação do delito de peculato praticado pelo então secretário de Estado Durval Barbosa, na medida em que foi beneficiária do desvio de bens e recursos públicos".
No documento, o procurador relata que o dinheiro foi pago em retribuição a favores políticos de Jaqueline ao então deputado José Roberto Arruda, na época candidato ao cargo de governador do DF.
Além da quantia estimada em R$ 50 mil, Jaqueline e o marido, Manoel Neto, receberam de Durval aparelhos Nextel para usar durante a campanha, cujas contas eram pagas pelo GDF, conforme detalha o procurador.
Gurgel acrescenta que, em troca do apoio político, Jaqueline conseguiu indicar o aliado José Luiz Vieira Naves para a função de administrador de Samambaia no começo do governo Arruda. "Jaqueline Roriz foi beneficiada com dinheiro ilícito, arrecadado junto a prestadores de serviço do Distrito Federal, em troca de apoio político", destaca Gurgel, no parecer protocolado no Supremo.
Para Gurgel, as imagens do vídeo são "contundentes e comprovam que Jaqueline Roriz concorreu para a consumação do delito de peculato praticado pelo então secretário de Estado Durval Barbosa, na medida em que foi beneficiária do desvio de bens e recursos públicos".
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