O governo do DF enfrentará um ano difícil, com pelegos oportunistas e servidores ansiosos cobrando aumento salarial. É que já foi atingido o chamado "limite prudencial" da Lei de Responsabilidade Fiscal, para gastos com pessoal. O limite é 46,5% das receitas liquidas correntes e os gastos já atingiram 46,1%. O governador Agnelo Queiroz (PT) não poderá conceder reajustes ou poderá ser alcançado pelo rigor da Lei.
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