segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

AGNELO I

Pode ser por falta de uma maior variedade de quadros capacitados entre as forças políticas que venceram a eleição de 2010. Mas também pode ser, como se discute fartamente nos bastidores, mais um caso de acomodação de antigos interesses no Palácio dos Buritis. O fato é que o governador Agnelo Queiroz (PT), do ponto de vista da opinião pública, optou por algumas tacadas de alto risco na composição de sua equipe. Somente o tempo será capaz de indicar se sua rendição quase total ao pragmatismo político vai funcionar ou se o eleitor já começará o jogo avaliando-o com certa desconfiança. Isso pode acontecer pelo fato de o petista ter aproveitado em seu primeiro escalão remanescentes tanto da administração de Joaquim Roriz quanto de José Roberto Arruda.

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