“O governo Agnelo Queiroz não disse a que veio e me parece ser a repetição de governos anteriores.” A avaliação é da ex-deputada federal Maria José Maninha, do PSol. Ela admite que dois meses é pouco para que um governante promova mudanças estruturais, todavia, critica a falta de medidas de impacto nas políticas públicas, que poderiam ter sido tomadas nestes primeiros 60 dias e não foram.
Mas o que mais chama atenção de Maninha é a contradição na composição do governo. Segundo ela, Agnelo manteve muitos servidores das administrações de Joaquim Roriz (PSC) e José Roberto Arruda (DEM). Pessoas, que segundo Maninha, foram indicadas pelo vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB). “Todas as pastas de obras estão nas mães de Filippellli. As secretarias voltadas para as políticas públicas sociais, como saúde e educação, que são as mais complicadas, ficaram com o PT e partidos de esquerdas e não houve mudança nenhuma nestas.
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